A proteção dos dados no mundo digital é preocupação de todos.

Os Estados legislam e se posicionam de maneira contundente a respeito desse assunto em todo o mundo. Os indivíduos tomam consciência progressivamente da dimensão do problema. As empresas, por sua parte, já se deparam há tempos com sua responsabilidade de garantir a confidencialidade dos dados de seus clientes e respeitar as leis estabelecidas em cada país.

Entre todos os dados, os mais sensíveis são aqueles relacionados ao pagamento: uma brecha em sua segurança se transforma imediatamente em fraude on-line.

As empresas encaram então um dilema desde os primórdios do e-commerce: encontrar um equilíbrio na tela de checkout e pagamento entre segurança dos dados e experiência do usuário.

Lyra lança 3D Server 2.0 em abril

Esse dilema deve acabar em 2019. A (r)evolução do protocolo de autenticação 3DS 2.0 que chega globalmente este ano vai eliminar o risco de chargeback sem prejudicar a UX do pagamento on-line.

A Lyra fez evoluir seu MPI num 3D Server capaz de gerenciar a coexistência dos dois protocolos (1.0 e 2.0) prevista para permanecer até 2021, quando os bancos emissores terão concluido sua migração. O 3DS 2.0 será processado oficilamente pela Lyra no Brasil e no resto do mundo a partir de abril.

As bandeiras, agentes que impulsionam a regulamentação do mercado de cartões, “carregam” essa inovação globalmente em todos os níveis:

  • Bandeiras: atualizaram o protocolo 3DS nascido nos anos 2000 e o repaginaram para o cenário atual incluindo, em particular, biometria e machine learning.
  • Bancos emissores: os bancos receberam documentações precisas de como implementar o tratamento do 3DS 2.0 e um cronograma agressivo. Quem for resistir à evolução ou não conseguir conduzir este desenvolvimento será prejudicado.
  • Adquirentes: a pressão nos adquirentes já começou com fortes incentivos para que todas as transações on-line sejam realizadas com autenticação. Diante da melhoria que representa o 2.0 para o 3DS 1.0 esse incentivo equivale a promover com força a migração para o 2.0.
  • Os Estabelecimentos Comerciais (ECs): Vale frisar que os responsáveis pelo relacionamento com os EC são as credenciadoras (adquirentes) e assim estão sendo as primeiras concernidas para evangelizar essa evolução. Mas as bandeiras atuam também pontualmente com os líderes de cada setor para acompanhar a migração e destacar os benefícios em termos de negócio.

Pela sua experiência de processamento de altos volumes há duas décadas no mercado europeu (onde o 3DS 1.0 representa metade das transações on-line) e desde 2004 no Brasil, a Lyra quer continuar sendo referência no país para as transações autenticadas.

De olho na adesão pelos consumidores, agora mais que nunca, a Lyra vai trazer aos seus clientes um diferencial brutal: taxa de conversão recorde sem risco de fraude.

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