No inicio de abril, Lyra Network e Vtex iniciaram a integração do gateway PayZen com o Smart Checkout da plataforma Vtex, uma das líderes do mercado brasileiro no setor de comércio eletrônico.

Como explica Jerome Pays, diretor de e-commerce da Lyra Network, a solução de pagamento da empresa foi pensada com base em três pontos: rentabilidade, conversão e marketing. “Oferecemos uma nova visão aos lojistas, como programar a cobrança somente depois da entrega da mercadoria ou disponibilizar uma unidade de resposta audível (URA) com certificação PCI para a televenda”, explica.

A previsão é que o gateway esteja disponível para todos os lojistas usuários da plataforma Vtex no inicio de maio.

Veja o artigo completo no portal E-commerce News clicando aqui.

 

Ecommerce News

Avaliar a solução de pagamentos sob a perspectiva do negócio é essencial. Confira abaixo um checklist dos principais pontos do pagamento estratégico.

Uma solução de Pagamento (Payment Service Provider) serve para:

  • Garantir a proteção dos dados das transações de acordo com as regras PCI-DSS
  • Disponibilizar e centralizar todos os meios de pagamento
  • Gerenciar as autorizações, capturas e eventuais reembolsos dos adquirentes

O pagamento on-line abrange:

  • Meios de pagamento: todas as bandeiras, internet banking, boleto
  • Tipos de pagamento: crédito, débito, capturas imediata e/ou adiada
  • Módulos de pagamento: tela de checkout de plataformas (open source ou não)

Ferramentas para lutar contra fraude:

  • O pagamento 3DSecure permite transferir a responsabilidade para o banco emissor do cartão. Em todos os pagamentos sem 3DSecure, o risco de chargeback é 100% do comerciante (da loja on-line, do aplicativo mobile ou do televenda)
  • PayZen oferece recursos nativos que diminuem substancialmente o risco, como black lists de cartões, de endereços IP, de países, de volume ou frequência de compra por cartão etc.

Sobre soluções oferecidas por facilitadores / intermediadores / subadquirentes

Vantagens:

  • Rapidez para aceitar um grande leque de meios de pagamento
  • Recebimento à vista (mediante desconto de antecipação)
  • Segurança relativa com proteção antifraude eventualmente embutida
  • Interlocutor único

Inconvenientes:

  • Custo da comissão (normalmente entre 5% e 7% das vendas)
  • Gestão de risco é do facilitador com alto índice de pedidos recusados por suspeita de fraude
  • Sem negociação de taxas com adquirentes e bancos

 

Sobre gateway de pagamento:

Vantagens:

  • Interlocutor especializado em conversão de venda e rentabilidade
  • Soluções adaptadas para todos os canais de venda
  • Personalização do carrinho de compra e interfaces de pagamento
  • Possibilidade de ter contratos de afiliação com adquirentes e bancos diversos
  • Gestão de fluxo de caixa com antecipação de recebíveis diretamente com adquirente(s)
  • Pagamento em um clique e recorrente
  • Gestão personalizada da política antifraude

Inconvenientes:

  • Contratação dos meios de pagamento: afiliação com adquirente(s) e banco(s)
  • Investimento em integração

Pagamento & marketing

Conhecer o produto e/ou serviço comercializado:

  • Tipo de produto
  • Ticket médio
  • Compra de impulso (compra em 1 click), recorrente etc.

Conhecer o Cliente:

  • E-mail, CEP, tipo de cartão, comportamento
  • B2B ou B2C
  • Nacional ou internacional

O que observar para comparar

Integração:

  • Facilidade e rapidez de integração
  • Integração com as principais plataformas do mercado nacional
  • Plugins para plataformas open source

Gestão das transações:

  • Finalização do pagamento: gestão da captura, diagnóstico de motivo de recusa, alteração do valor da transação etc.
  • Notificações e alertas para o comerciante: consulta via backoffice ou web service do status das transações em tempo real

Meios de pagamento:

  • Pagamento on-line padrão, 1 clic e recorrente
  • Cartão de crédito, débito, boleto e internet banking
  • Pagamento 3DSecure
  • Pagamento por e-mail e link de pagamento via serviços de mensagens instantâneas (Whatsapp, Messenger, Skype
  • Pagamento por telefone com URA PCI compliant

Funcionalidades:

  • Captura instantânea, manual ou integrada ao ERP (após controles de fraude, estoque…)
  • Captura parcial: alteração do valor para baixo do montante da transação
  • Anulação
  • Reembolso (estorno) total ou parcial
  • Retentativa multiadquirente
  • Personalização de todas as interfaces de pagamento (página hospedada web e mobile com CSS respectivos), e-mail etc.
  • Tokenização
  • APIs completas (REST, SOAP e Form)
  • Backoffice intuitivo, com personalização dos layouts, filtros drag’n drop etc.
  • Exportação de dados para xls, csv, xml

Defina meios de pagamento com base no posicionamento do negócio

É preciso definir as necessidades em termos de pagamento de acordo com o posicionamento do negócio e da marca e não com base “no que se faz na web”.

A segurança, tanto dos dados dos clientes, quanto o risco de chargeback deve ser uma preocupação constante.

Fazer um teste das soluções oferecidas pelo mercado é ideal. Um teste A/B diz mais e melhor que qualquer apresentação ou vendedor.

E sempre manter a disponibilidade de evoluir de acordo com as novidades no mercado de pagamento.

Por Jérôme Pays, diretor e-commerce Lyra

O comércio de produtos e serviços pela internet avança batendo recordes a cada mês. Entre os principais motivadores dessa modalidade de compra estão a facilidade em pesquisar preços, a comodidade de realizá-la de qualquer lugar e a possibilidade de pagamento com cartão.

Para entender o processo de autorização de uma transação de crédito ou débito é necessário conhecer os players envolvidos nessa operação:

  • Emissor do cartão: geralmente um banco, é quem tem o relacionamento com o portador do cartão, no caso, o comprador.
  • Adquirente : é a empresa que tem o relacionamento com o estabelecimento comercial, como Cielo, Rede, Elavon, Global Payments, Santander/Getnet, Banrisul.
  • Bandeira : São as empresas administradoras das marcas Visa, Mastercard, Diners etc.

Num pagamento pela internet, o seguinte fluxo é realizado:

  1. Os dados do cartão são solicitados. Esse ponto é extremamente importante e sensível. O comprador deve prestar atenção a sites não confiáveis que possam eventualmente coletar seus dados de cartão para operações fraudulentas. O ideal é verificar se o site possui o certificado PCI-DSS ou se utiliza um gateway de pagamento com esse certificado – como a plataforma PayZen, da Lyra Network;
  2. Os dados do cartão, assim como o valor da transação, código do estabelecimento e outras informações são encaminhados ao adquirente;
  3. O adquirente realiza uma série de verificações e, após a validação das informações, esses dados são repassados ao banco emissor;
  4. O banco emissor revalida alguns dados e verifica a disponibilidade de saldo/crédito para aprovar ou não a transação;
  5. A resposta (Autorizado ou Não) é transmitida ao comprador para confirmar a compra, seguindo o caminho inverso (banco > adquirente > gateway > loja > comprador).

Diminuindo a taxa de chargeback e aumentando a rentabilidade

Um dos grandes riscos das empresas que operam com vendas pela internet é de não receber o valor devido de uma transação previamente aprovada, pois o portador do cartão não reconheceu o lançamento em sua fatura e solicitou ao banco, emissor do seu cartão, o estorno do valor. Esse é o famoso processo de chargeback, onde quem assume o prejuízo, por se tratar de uma transação de cartão não presente, é o estabelecimento comercial.

Na maioria dos casos, o comprador é honesto e foi vitima de roubo dos dados do seu cartão, Mas em certos casos, sobretudo quando o produto adquirido é um serviço, o comprador pode agir de má fé e solicitar o cancelamento da compra depois de ter consumido o serviço. Em ambos, o prejuízo é assumido pelo lojista, o que pode pesar na rentabilidade da loja e até inviabilizar certos negócios quando são muito expostos a esse tipo de fraude.

As lojas podem se proteger desse tipo de fraude graças a um sistema de autenticação do portador do cartão, chamado MPI (Merchant Plug In). O MPI deve ser certificado pela Visa e pela Mastercard e é executado antes do envio da transação ao adquirente. Ele viabiliza a execução do processo de autenticação chamado 3DSecure adotado pela Visa e pela Mastercard (denominado por estes respectivamente como Verified By Visa e Mastercard SecureCode).

Garanta sua segurança ao comprar online

Com a utilização do processo 3DSecure, realizado com um sistema MPI, o fluxo transacional muda:

  1. Os dados do cartão são solicitados, conforme o fluxo normal descrito anteriormente;
  2. Antes de solicitar a autorização da transação para o Adquirente, os dados do cartão são encaminhados ao DS (Directory Server) da Visa ou da Mastercard que verifica se o estabelecimento e o cartão estão cadastrados no programa de autenticação 3DSecure. O cadastro do cartão do usuário e do estabelecimento no programa 3DSecure é conhecido como enrolment e é realizado em duas etapas distintas e independentes, são elas:
  • O estabelecimento será cadastrado no DS da Visa e da Mastercard por um processo automático que envolve a abertura de um canal de comunicação seguro e criptografado entre o MPI e o DS da VISA e da Mastercard para o envio de um arquivo específico, chamado “MAF file” (Merchant. Authentication File). Esse cadastro também poderá ser realizado pelo adquirente através de uma ferramenta específica fornecida pela Visa e pela Mastercard;
  • O cartão do usuário será cadastrado através do site do banco emissor ou através do próprio ACS (Access Control Server) do banco. O processo de enrollment do cartão pode ser diferente para cada banco, pois dependerá do ACS utilizado e das regras de segurança pré-definidas. Alguns bancos permitem o cadastramento do cartão no momento da autenticação do mesmo, outros solicitam que o usuário realize o cadastro antes de uma tentativa de compra.

3.  Se a condição acima for satisfeita, a Visa ou a Mastercard retornam ao MPI utilizado pelo site da loja o endereço eletrônico (URL) do banco emissor do cartão, onde o usuário será autenticado.

4.  O usuário será direcionado para o processo de autenticação do seu banco, que é realizado por uma ferramenta chamada ACS (Access Control Server). A autenticação do usuário pode ser diferente para cada banco, alguns bancos solicitam ao usuário o número gerado pelo seu token físico, outros solicitam a resposta à perguntas previamente cadastradas, e outros encaminham um código via SMS para o celular do comprador, código esse que será solicitado na página de autenticação. O importante é que o comprador utiliza um processo rápido e conhecido por ele, muitas vezes o mesmo utilizado para acessar ao seu internet banking.

5.  Feita a autenticação, o MPI recebe do banco emissor um código (criptograma) indicando o sucesso ou não da autenticação e outro código que indicará o liability shift, ou seja, de quem será o risco da transação.

  • O liability shift dependerá do sucesso ou não da autenticação, se o cartão é local ou internacional, pessoal ou corporativo e das regras definidas no país pelos bancos, adquirentes e bandeiras;
  • Em linhas gerais, sempre que a autenticação ocorrer com sucesso, o código de liability shift indicará que o risco da transação será do banco emissor.

6.  O processo de autenticação realizado pelo MPI é totalmente independente do processo de autorização da transação. Isso significa que o lojista pode utilizar um MPI independente, desde que este seja homologado pela Visa e pela Mastercard e que esteja autorizado por um ou mais adquirentes a realizar o processo 3DSecure. A vantagem em utilizar um gateway de pagamentos, que possui um MPI independente, é o fato de realizar uma única integração entre o gateway e o site do estabelecimento e ter o controle para a apresentação ou não de transações que não foram autenticadas com sucesso. O risco e a taxa de perda de vendas passam a ser de controle da loja, o que não ocorre quando a loja contrata o serviço de um facilitador, por exemplo.

7. Se a autenticação ocorreu com sucesso, o gateway de pagamento (ou a loja) retoma o fluxo normal de transação e encaminha ao adquirente todos os dados do cartão, do estabelecimento, valor da compra e a assinatura digital recebida do banco, para solicitar a autorização.

8. O adquirente realiza o processo normal de autorização da transação, porém indica que se trata de uma transação autenticada, desta maneira o estabelecimento corre o risco de chargeback na transação.

Vantagens para a cadeia do negócio

Embora essa operação adicione uma etapa ao fluxo transacional, agrega vantagem em toda a cadeia do negócio:

  • O banco, que assumirá o risco da transação, terá a oportunidade de autenticar o comprador antes que a transação seja encaminhada ao adquirente, minimizando consideravelmente o risco de fraude;
  • O estabelecimento terá a certeza de que receberá pela venda realizada e não terá que aguardar por longos processos manuais de análise de risco;
  • O comprador terá a garantia fornecer seus dados de cartão a um ambiente seguro;
  • adquirente aumentará o volume de negócios em função do aumento da confiança de toda a cadeia e da abertura de novas possibilidades de venda de serviços pela internet, que atualmente não são realizadas, devido ao risco de chargeback.

Mudança de cenário para o comércio eletrônico

Esse processo de autenticação representa uma evolução importante no cenário atual do e-commerce no Brasil e, como toda novidade, deve passar por um período de adaptação cultural que certamente gerará críticas e dúvidas com relação ao passo adicional necessário para a autenticação, mas que será um diferencial para as empresas que o adotarem.

A partir de 2014, Visa e Mastercard incentivarão os portadores de cartão no Brasil a fazer a ativação dos seus cartões no programa 3DSecure. Esse movimento, promovido pelas bandeiras e os bancos, deve contribuir de forma significativa para o crescimento desse mercado e para a redução de fraudes.

verified-visa-securecode

 

A Lyra Network é a primeira empresa no Brasil a fornecer um gateway de pagamento com o certificado PCI-DSS e um MPI próprio homologado pela Visa e pela Mastercard para a realização dos processos Verify By Visa e Mastercard SecureCode, o que garante à empresa vantagem competitiva, aos estabelecimentos comerciais a possibilidade de realizar transações garantidas sem pagar um percentual adicional pela transação e ao comprador a certeza de que seus dados serão adquiridos por um ambiente seguro.

Teleatendimento e televendas são canais de relacionamento com o cliente fundamentais no ambiente e-commerce. Dizer que e-commerce acontece somente pela pela internet ou por e-mail reflete uma visão simplista do negócio.

O que diferencia uma loja de outra , além do preço, é a qualidade do atendimento, a experiência do cliente. E a busca pela melhora na experiência deve ser responsabilidade igualmente do atendimento por  telefone.

No que diz respeito a pagamentos, o canal telefone tem uma desvantagem: quando o consumidor comunica dados de cartão de crédito para um teleatendente, ele e o lojista correm o risco que a pessoa que trabalha no call center, não seja tão honesta quanto se espera.

Atendimento sem padrão de segurança rigoroso é risco para empresas

O risco é grande para toda cadeia de processo. Por isso é fundamental evitar ao máximo o contato dos teleatendentes com os dados sigilosos dos clientes.

PayZen, gateway de pagamentos da Lyra Network, tem a solução ideal para este cenário: servidores vocais (URA Digital) capazes de registrar os dados de cartão de crédito.

O processo funciona da seguinte maneira: o cliente liga para o SAC e é atendido por uma pessoa (experiência do cliente) que o ajuda a tirar dúvidas, escolher produto de acordo com a necessidade, apresenta promoções válidas no momento do contato (com o objetivo de aumentar o tíquete médio e desovar estoque parados) e na hora do pagamento avisa: “Senhor(a), para sua segurança, vou lhe transferir para uma URA Digital onde o senhor poderá informar os dados de cartão sem que eu possa tomar conhecimento deles. Desta maneira a confidencialidade será total. Os dados estarão armazenados num ambiente PCI, auditado por Visa e Master para certificar sua segurança.”

Na seqüência, o cliente escuta a mensagem gravada na URA: “Seja bem-vindo ao ambiente de pagamento seguro da loja XPTO”, por favor informe o código de 6 dígitos de seu pedido (cruzando assim com a referencia do pedido na plataforma e-commerce). Agora digite os 16 dígitos da frente de seu cartão. Agora digite por favor a data de validade de seu cartão, mês e ano, 2+4 dígitos. Agora o código de segurança que se encontra no verso do cartão. Obrigado. Transação realizada com sucesso. Muito obrigado pela sua confiança. A loja XPTO o agradece. Você pode acompanhar o seu pedido no site da loja XPTO com o código de seu pedido. Tenha um bom dia!”

Todos os dados relativos à transação são gravados em tempo real no backoffice PayZen onde o teleatendente pode acompanhar o processo. Desta maneira, 10 minutos após seu atendimento, se o sistema não apresentar transação ou tentativa, o teleoperador pode avisar sutilmente ao cliente e induzir a conversão da compra.

Revertendo transações canceladas por diversos motivos

Já  no caso de transação não autorizada, recusada ou bloqueada, o teleatendente também pode entrar em contato para oferecer seu apoio em função do motivo da recusa. Para isto veja o post sobre recuperação de vendas neste mesmo blog.

O recurso de URA de pagamento seguro é uma solução exclusiva da Lyra Network e PayZen que permite exonerar varejistas e operadores de call center da responsabilidade de trafegar e armazenar dados de cartão de seus clientes.

O  backoffice do PayZen permite realizar um follow up completo do pagamento com o cliente. Por exemplo: “O(A) senhor(a) realizou uma transação com cartão da bandeira Mastercard com término 1234, porém a transação não pode ser completada (motivo XYZ), gostaria de tentar novamente com este cartão ou optar por outra forma de pagamento? Outro cartão ou transferência bancária ou mesmo boleto?”

Ou seja, com uma solução como PayZen, é possível aumentar a segurança do pagamento para o cliente e as chances de conversão da transação ao mesmo tempo. Fale com a gente para saber mais.

 

Como funciona o processo de recuperação de uma transação eletrônica realizada na internet que sofreu alguma ocorrência durante o processamento que desencadeou sua recusa ou bloqueio, impossibilitando a venda?

Lembrando que o gateway de pagamento tem a responsabilidade de transportar com segurança (criptografia, estabilidade etc.) os dados de uma transação de cartão de crédito (vamos focar nesta opção de uso) até os servidores do(s) adquirente(s).

Os adquirentes têm o que é chamado de túnel seguro de dados com os bancos emissores dos cartões para questioná-los a respeito do limite de crédito e status do cartão, entre outros parâmetros.

Exemplificando:

  • Jerome comprou 1 camiseta por R$139,90 na loja UV Line, pagou com cartão Visa emitido pelo banco Itaú, com um limite de R$1.000,00;
  • UV Line tem afiliação com Cielo para capturar os cartões de diversas bandeiras, entre elas Visa, e usa PayZen para administrar suas transações de pagamento;
  • Ao completar a compra de Jerome na UV Line, PayZen leva os seus dados de pagamento à Cielo, que os transmite até o Itaú. As informações fazem o mesmo caminho de volta até o site da UV Line para concluir que a transação está confirmada;
  • Jerome recebe um mensagem de confirmação do pedido como “transação efetuada com sucesso”.

Mas  nem sempre esse é realmente o status final da transação. Segundo pesquisas, em alguns sites mais de 50% das transações são canceladas.

Evite que etapa de pagamento arruine esforços para conquistar e fidelizar clientes

Não deixe a etapa de pagamento arruinar todos os seus esforços para conquistar e fidelizar ClientesUsando ainda o exemplo acima, saiba quais os três principais tipos de ocorrências de cancelamento e as intervenções que podem ser feitas pelo lojista para recuperar essas vendas graças ao backoffice do gateway de pagamentos PayZen:

  1. Jerome digitou seus dados de pagamento com erros: um ou mais dos 16 dígitos da frente do seu cartão não tiveram confirmação;
  2. Jerome já gastou R$900,00 de seu limite de crédito e o valor da compra na UV Line ultrapassa o limite de R$1.000,00 da fatura dele. O banco nega a transação alegando não autorização;
  3. O cartão de Jerome foi clonado, a Cielo bloqueia este cartão após ter observado um comportamento anormal de compra e não autoriza a transação.

No caso 1, UV Line observa pelo backoffice PayZen que a transação foi recusada pelo motivo dos dados não terem sido preenchidos corretamente. Duas alternativas podem reverter esse cancelamento de compra:

  • Enviar um e-mail ao cliente solicitando a renovação desta tentativa de compra, direcionando-o para uma nova página de check out;
  • Ligar para o cliente para avisá-lo de um problema na transação e oferecer a escolha entre realizar um novo pagamento por telefone, por e-mail ou pelo site, como na primeira alternativa.

Fazer uma ligação ativa para um cliente pode se tornar um processo caro, mas se considerarmos que este ainda não é um cliente, apesar de ter passado todas as etapas necessárias à finalização de uma compra, correr o risco de deixá-lo de cara com um simples e-mail pode ser uma boa maneira de ilustrar a  expressão “morrer na praia”. Em termos de lucro e resultado, mais tangível, vale a pena comparar o custo do contato ativo contra o tíquete médio e o volume de transações deste tipo que são perdidas. E deixar para sua apreciação o valor intangível do serviço prestado, a experiência do cliente.

No caso 2, UV Line pode entrar em contato com o cliente alegando um “problema na compra”, sem que seja necessário nomear a negação de crédito, por exemplo. A loja pode oferecer a Jerome a opção de pagamento com outro cartão (o brasileiro tem, em média, de dois a três cartões diferentes) ou mesmo por boleto (que pode ter um desconto). O atendimento UV Line também pode orientar Jerome a entrar em contato com sua gerente de banco e negociar um aumento de crédito. Se acontecer a loja terá somente que reapresentar a transação e desta vez, o banco a aceitará sem que Jerome tenha que realizar novamente o processo de compra.

No terceiro caso, a loja observa imediatamente o motivo da recusa no backoffice PayZen porque o parametrizou para receber alertas por e-mail direto na caixa do gerente de atendimento. Essa mensagem mostra a necessidade de entrar em contato imediatamente com Jerome para avisar que o cartão usado apresenta status que requer atenção urgente, e que na situação em que aconteceu, a compra não pode ser confirmada, mas que por outro meio de pagamento, ele continua sendo um cliente importante.

Neste caso, a UV Line terá prestado um serviço de alerta ao Jerome que o banco pode ter realizado ou não. Este tipo de relacionamento com o cliente tem um valor de lealdade que Jerome pagará em dobro em camisetas, assim que ele terá resolvido a questão de seu cartão clonado, por exemplo.

Nem sempre o que vai volta. Ferramentas certas e boas práticas ajudam.

Casos assim não são tão raros quanto podem parecer e a administração correta de cada uma destas ocorrências pode aumentar o faturamento de um estabelecimento em até 35%, reduzir a média de quebra de transações de 50% para até 15%, e ainda transformar o pós-venda em uma área de valor agregado para o relacionamento com o cliente.

 

As ações de Jerome mostram que ele realmente quer comprar o produto, pois visitou e navegou pelo site da loja UV Line, se cadastrou e preencheu dados de entrega e de forma de pagamento. Com essas informações é possível prever que ele gostaria que alguém o ajudasse a resolver seu problema, seja de digitação ou de limite de crédito.

O gateway PayZen, com seu backoffice simples e eficaz, aliado à boas práticas, permite que todas essas ações e benefícios mais significativos em termos de conversão e venda sejam aplicados ao seu negócio.

 

Por Jerome Pays, diretor e-commerce Lyra Network / PayZen

A internet é tida como um mundo de oportunidades, considerada por muitos como um caminho livre para busca de informações e entretenimento, vista como uma grande zona franca onde o sentido de liberdade é real.

Um lugar habitado por aplicações comerciais, de estudo e diversão, acessadas de forma isolada ou comunitária. No Brasil, esse universo virtual começou a ganhar relevância comercial a partir do ano de 1996, junto com as primeiras lojas virtuais, abrindo as portas para o comércio on-line, onde as pessoas passaram a adquirir produtos e serviços, realizando pagamentos com apenas alguns cliques.

Processo de transações de pagamento on-line com cartão de crédito

Neste post mostramos a cinemática de todo o processo de uma transação de pagamento on-line com cartão de crédito, a forma mais usada nas operações de compras na internet. Primeiramente saiba quais são os elementos envolvidos numa operação de pagamento:

  • Comprador: é o interessado na aquisição de um produto ou serviço cujo pagamento será realizado com um cartão de crédito;
  • Loja virtual: é a empresa vendedora de produtos ou serviços interessada em receber pagamentos feitos pelos seus clientes por meio de cartão de crédito;
  • Gateway de pagamento: é a ponte tecnológica que conecta, de forma segura, a loja virtual ao adquirente. É do gateway a responsabilidade de captação e tratamento dos dados de cartão de crédito conforme as regras do adquirente, desde que este possua certificação PCI.
  • Adquirente: é o responsável por enviar os dados de uma transação ao banco emissor. É dele também a responsabilidade por manter os equipamentos e sistemas de captura usados pelos estabelecimentos no mundo físico e virtual, como, por exemplo, o POS para transações com cartão presente, o e-Commerce da Cielo e Komerci da Redecard para transações on-line (cartão não presente). Os maiores adquirentes no Brasil são Cielo e Redecard, mas existe uma grande movimentação neste mercado com o surgimento de novos players como Elavon, Global Payment e Firstdata, e o fortalecimento e expansão de Santander e Banrisul.
  • Banco emissor: é a instituição financeira responsável pela habilitação do comprador, liberação de limite de crédito, fixação de encargos financeiros, emissão do cartão de plástico, controle e cobrança de fatura e definição de programas de benefícios. É a parte responsável pela autorização de uma transação com cartão de crédito.

Os dados necessários para a efetivação de um pagamento com cartão de crédito são:

  • Valor do pagamento;
  • Número de parcelas (1 = à vista; 2 = duas parcelas, 3 = parcelas etc.);
  • Nome do titular do cartão;
  • Número do cartão de crédito;
  • Validade do cartão de crédito;
  • Código de segurança (CVV).

Visualizando o processo completo

Na imagem é possível visualizar todo o caminho do pagamento:

 

cinematicapagamento

  1. A loja virtual envia o valor da transação e o número de parcelas ao gateway de pagamento.
  2. Na página de pagamento do gateway, o comprador seleciona a bandeira do cartão com o qual deseja efetuar o pagamento, informa os dados do cartão (nome do titular, número, validade, cvv), estas informações são criptografadas pelo gateway seguindo as regras de segurança determinadas pela adquirente (parte do processo de homologação PCI-DSS). Os dados criptografados são enviados à adquirente;
  3. A adquirente verifica a validade dos dados e a partir do número do cartão identifica o banco emissor. Se os dados estão válidos são remetidos ao banco emissor;
  4. O banco emissor verifica a situação regular do cartão, não havendo nenhuma restrição o banco retorna para a adquirente a informação de que o cartão possui crédito para esta operação. Em paralelo o banco reserva no limite do cartão de crédito o valor desta transação e o mantém bloqueado pelo período limite de até 5 dias, ou até que ocorra a confirmação de captura da transação;
  5. A Adquirente responde para a loja sobre a aprovação do crédito;
  6. Compete à loja virtual decidir se a transação será aceita ou não. Ao aceitar a loja dispara o processo de captura e confirma o pagamento ao comprador.

Autenticação do comprador é responsabilidade do lojista

É importante notar que na cinemática acima que não existe um processo de validação capaz de autenticar o comprador. Essa ausência de validação exige do comerciante cuidados extras como solicitar ao comprador o envio de alguma documentação etc.

O assunto relacionado a segurança e prevenção de fraudes é tema para outros posts, mas é da responsabilidade do comerciante a aprovação de um pagamento e só compete a ele aceitar ou não atender um pedido cujo pagamento foi realizado com cartão de crédito.

 

Por Reinaldo Santos, diretor de produtos PayZen | Lyra Network

Todos os sites de venda on-line observam quebra significativa entre a quantidade de pedidos feitos e  a quantidade de pedidos realmente pagos.

Já falamos em um post anterior que este indicador é o verdadeiro índice de conversão de venda.

Os motivos que levam um cliente a não completar a venda são fáceis de entender quando o meio de pagamento é o boleto bancário. É a forma de pagamento que apresenta a menor taxa de conversão. Mas ele não deve ser descartado, pois apresenta três grandes vantagens para a loja:

  • Elimina o risco de fraude: a loja só envia a mercadoria depois de ter recebido o dinheiro
  • Reduz significativamente o valor da comissão: substitui o custo da comissão do cartão de crédito pelo custo de comissão do banco (muito menor)
  • Diminui o tempo de recebimento da venda: D+1 contra D+30 no caso da venda por cartão de crédito

Dependendo do segmento, até 90% dos boletos acabam não sendo pagos. Um bom exemplo são os smartphones, típico produto de desejo que pessoas namoram no site e acabam iniciando a compra no boleto para sentir um “frisson”.

Sem cair na caricatura, o pagamento por boleto reflete uma regra que prevalece no e-commerce: no processo de compra, a cada etapa perde-se cerca de 50% das pessoas. É o tal funil.

No processo de pagamento por boleto, o pior cenário é aquele onde o internauta vai imprimir o boleto para pagá-lo no caixa na sua agência bancária. Se o banco onde o consumidor realiza o pagamento não for o mesmo do que o escolhido pela loja para emissão do boleto e se ainda o pagamento for realizado num estado diferente, o processo de compensação (o prazo para o lojista ser creditado na sua conta e assim poder conciliar o pagamento) pode levar até 3 dias úteis.

No melhor dos mundos,  a loja tem afiliação com diversos bancos e  sempre que o cliente puder escolher o boleto de um banco do qual ele é correntista, o gateway de pagamento, como PayZen, oferece um processo muito mais ágil: a transferência eletrônica. De maneira geral, chamamos esse meio de pagamento de internet banking.

Boleto bancário e força do internet banking

Entre esse dois extremos, fica o caso do consumidor  que realiza o pagamento do boleto no ambiente web de seu banco ao realizar um copiar/colar do código do boleto gerado. Por exemplo, se a loja emite boleto pelo Banco do Brasil e o consumidor é correntista do Bradesco. Ele pode logar no internet banking do Bradesco e pagar o título emitido pelo Banco do Brasil.

online bankingO  PayZen  aposta muito no internet banking, em particular na transferência bancária, por isso tem integração com os bancos Itaú, Bradesco e Banco do Brasil. Assim os correntistas desses bancos têm a possibilidade de pagar o boleto destes bancos via internet banking.

Nestes casos, do carinho de compra o consumidor é levado diretamente ao ambiente web de seu banco, onde depois de fazer a autenticação via senha do banco faz o pagamento. Este processo de ocorre então no ambiente web do banco cuja segurança é a melhor possível para o consumidor.

É muito importante lembrar que o número de brasileiros que usam o internet banking (com acesso de dados bancários via web) é muito maior do o número de pessoas que compram pela internet. Ou seja, a confiança do consumidor é maior nos bancos quando o assunto é acessar seus dados mais sensíveis, que são seus dados bancários, do que nos grandes varejistas no momento de realizar compras pela web.

Considerar o boleto bancário como opção é importante, pois é um meio de pagamento muito útil em diversos cenários e conjunturas.

Para saber mais, entre em contato com a equipe PayZen.

 

Por Jerome Pays, diretor e-commerce Lyra PayZen

 

Eliminar informações sensíveis de pagamentos em sua aplicação é a melhor forma de garantir aos clientes lojistas uma solução 100% segura no tratamento dos dados de cartão de crédito. Certo?

Os maiores beneficiários da segurança são o lojista e o consumidor final, pois é do comerciante o risco da fraude e é do consumidor o risco do cartão clonado.

O desenvolvedor então se pergunta a respeito da complexidade de prover uma solução e-commerce que atenda aos requisitos de um site funcional, user friendly e seguro para seus stakeholders. Mas é simples e o gateway de pagamento PayZen pode ajudar nesta missão.

Funcionalidades PayZen ajudam a elevar segurança e rentabilidade

Uma das funcionalidades do PayZen é poder criar uma conta cartão e atribuir a ela um token, que ficará restrito ao uso na loja solicitante. A integração deste recurso pode ser feita usando post HTTPS. Ou seja, um formulário enviado por meio de conexão segura SSL. Fácil, não é mesmo?

Para garantir que sua solução obedeça 100% às regras do PCI-DSS, sugerimos que este recurso seja integrado usando a página de pagamento do PayZen para o processo de criação do token.

Assim, quando o consumidor final faz a opção de armazenar os dados de cartão de crédito na primeira compra em uma loja on-line, isso permite ao PayZen gerar um código chamado token, que será atrelado ao cadastro do cliente e poderá ser usado nas demais compras. Os dados são criptografados e protegidos em ambiente seguro certificado.

Também é a tokenização que permite sua aplicação ter a opção de pagamento em um clique. Mas lembre-se que será necessário um opt-in no cadastro do cliente. Neste momento, é importante destacar para o cliente as condições de segurança e os benefícios desta funcionalidade.

Você ainda não sabe o que é PCI? Falamos sobre isso aqui no blog.

É possível fazer o download do manual para integrar o PayZen por meio de formulário clicando aqui.

Cielo e Redecard criaram, ao longo de muitos anos e com altos investimentos, um mercado sem precedentes quando falamos em meios de pagamentos.

Mas desde julho de 2010, com o fim da exclusividade de Visa e Master, novos adquirentes iniciaram operações no país. Entre eles alguns genuinamente brasileiros, como GetNet e Banrisul, e outros estrangeiros como Elavon, Global Payments e First Data. Esse movimento está causando a readequação das taxas de comissões que, embora tímida, já gera reflexos para os comerciantes. Isso também potencializou o desejo de fidelizar os estabelecimentos.

No PayZen, entendemos que essa luta pela fidelização dos comerciantes não será travada apenas com a redução das taxas, mas principalmente com a apresentação de novas soluções e ferramentas que ajudem a vender mais e melhor.

Notas importantes:

  • Os bancos emitem os cartões de crédito, concedendo algum crédito aos seus correntistas, e validam as transações;
  • Os adquirentes, graças às suas redes de maquinetas e contratos, asseguram a capilaridade do setor, capturam os dados e os encaminham para as bandeiras e bancos;
  • As bandeiras são responsáveis pela comunicação da transação entre o adquirente e o emissor do cartão de crédito.

A taxa de comissão de cartão de crédito é negociada entre o comerciante e os adquirentes numa negociação que envolve diversos conceitos: taxa à vista, taxa para o parcelas sem juros, com juros, antecipação de recebíveis etc. É a estratégia de venda que se reflete na carteira de soluções disponibilizadas pelos adquirentes e que justifica uma prática de tarifas diferenciadas que faça sentido para cada tipo de negócio.

PayZen oferece uma gestão completa e 100% autônoma ao comerciante da gestão de seus contratos de adquirentes. Veja nesse exemplo:

O cliente parametriza o PayZen para capturar suas transações:

–       da Visa abaixo de R$99,99 com o adquirente A,

–       da Visa acima de R$100,00 com adquirente B

–       e de todas as outras bandeiras com o adquirente C.

Digamos que o adquirente A esteja em busca de maior volume de transações para crescer em share no mercado e que o adquirente B esteja focado num plano de ação com tíquete médio mais alto etc. A negociação permitirá a todos alinharem suas expectativas em busca de melhor resultado.

Escolhas e oportunidades para seu negócio

Através do backoffice, no PayZen, é possível montar uma estratégia completa de gestão de contratos de pagamento.

É preciso estar atento às oportunidades de otimizar sua taxa de comissão de cartão de crédito: equipe-se com um gateway que lhe permita tirar vantagem da conjuntura, de maneira simples e dinâmica.

Isso coloca o foco no core business – que não é negociar taxas com adquirentes.

 

Por Jerome Pays, diretor e-commerce PayZen

O cenário é muito simples. Mesmo que seu negócio não tenha concorrentes diretos e você tenha que disputar com eles o mesmo público alvo, atingir seus potenciais clientes requer dois investimentos: tempo e dinheiro. Os dois juntos, sempre.

O benefício deste esforço é o aumento da audiência: mais visitantes no seu site.

Eis a primeira conversão do conhecido funil de vendas. De todas as vezes em que sua marca foi exposta (banners, resultado de busca, links patrocinados, assessoria de imprensa), em quantas o internauta visitou seu site? Vamos chamar este indicador de conversão de audiência.

A partir daí, entra em cena outro tipo de conversão bem conhecido no mercado: qual a propensão de meu site transformar um visitante em um pedido?

 

A qualificação da audiência é fundamental, mas a usabilidade e a força de sua oferta (catálogo, preços etc.) em conjunto, farão seu site conseguir uma boa taxa (a meta de 10% é acessível em alguns segmentos) ou, ao contrário, uma taxa baixa de 0,5%. É importante notar que essa taxa é inversamente proporcional ao valor dos bens e serviços comercializados (livros convertem mais que eletrônicos, por exemplo).

Chegamos ao Santo Graal: pedidos!

Por acaso pedidos enchem sua conta bancária? Não, o objetivo é o dinheiro. E para o dinheiro entrar no seu caixa, você precisa se preocupar com outra taxa: de 100 pedidos equivalentes a R$10.000, quantos pedidos, de fato, se tornaram faturas? E qual parcela dos R$10.000 vai entrar na sua conta? Ou seja, seu site conseguiu transacionar com sucesso?

A meu ver, a única que pode se chamar verdadeiramente de conversão de compra é esta.

São várias flechas que você deve acertar para completar uma estratégia de conversão do início ao fim. Essa conversão de compra, por sua vez, tem os seguintes componentes:

  • Estabilidade de conexão com estabelecimentos financeiros (adquirentes e bancos);
  • Variedade e complementaridade dos meios de pagamentos;
  • Gestão das transações.

Esses três componentes são as lentes com quais se deve avaliar a qualidade de um gateway de pagamento e, consequentemente, o valor que ele vai agregar ao seu negócio: mais pedidos transformados em faturas.

 

Por Jerome Pays, diretor e-commerce Lyra Network, PayZen