A primeira geração surgiu nos anos 80, com o propósito de fazer ligações de voz sem fio. Ainda analógica, permitia a pessoa transitar entre áreas sem interferências na ligação (basicamente a ideia de telefone móvel). Naquela época, as conexões entre os países e continentes ainda não eram padronizadas.

Conexão 2G

No começo dos anos 90 surgiu a segunda geração. Seu maior diferencial é que sua tecnologia passou a ser digital, e deixou de ser analógica. Uma das maiores novidades do 2G foi a possibilidade de enviar SMS e mensagens de um número para o outro. A taxa de dados era por volta de 90 Kbps (o 5G, em comparação, tem velocidade de 500 Mbps, cerca de 5.500 vezes mais rápido).

Conexão 3G

A terceira geração é ainda presente em alguns países e regiões, como é o caso do Brasil. Seu maior diferencial foi a possibilidade de fazer com que os aparelhos celulares pudessem se conectar com a Internet, o que transformou eles em “smartphones”.

Nessa geração surgiram funcionalidades como o VoIP (voz sobre protocolo de internet), TV pelo celular e utilização de pacotes de acesso de alta velocidade nos smartphones, como o HSPA (do inglês High Speed Packet Access).

Curiosidade: Foi graças à terceira geração que as redes sociais começaram a ser massivamente usadas pelo mundo.

Conexão 4G

Hoje essa é a geração mais presente em alguns países, como é o caso do Brasil. O 4G permitiu que videochamadas e vídeos ficassem em alta qualidade, e trouxe o uso de aplicativos e soluções em nuvem (cloud), que deixaram de depender de uma conexão direta (wi-fi) com a internet. 

Sua maior característica em comparação com as gerações anteriores é sua baixa latência, o que melhora a distribuição de dados para o usuário final. Hoje são a quarta e quinta geração as responsáveis pela viabilidade de redes IoT.

Conexão 5G

A mais nova geração passou não somente a focar em dispositivos mobile, como também dispositivos diversos com conexão à internet, tais como smartwatches e sensores de todo tipo (que formam a “internet das coisas” na prática). 

Utilizando um espectro de onda maior do que as gerações de internet móvel anteriores, a internet 5G funcionará a partir da adaptação das antenas já utilizadas, ocupando as frequências entre 600 MHz e 700 MHz, 26 GHz e 28 GHz, 38 GHz e 42 GHz, o que permite usar essa tecnologia em vários países e regiões, que precisam adaptar o 4G de acordo com as radiofrequências já utilizadas em suas infraestruturas. 

Enquanto o 4G baixa um filme em HD em cerca de 6 horas, o 5G pode baixar em menos de 1 minuto.

Evolução das gerações ao longo dos anos:

Termos associados

Latência: Tempo de resposta para conseguir acessar um site ou baixar algum tipo de arquivo. Quanto menor a latência, mais rápido é seu sinal ou baixar um pacote de dados de internet. Pode-se dizer que latência é o tempo que leva para um sinal (bit) ou pacote de informação ser enviado do ponto de origem até o ponto final (que pode ser um computador, um smartphone e dispositivos que recebem sinal de internet ou wireless).

Radiofrequência: A tecnologia de redes móveis é baseada em radiofrequência, onde antenas transmitem o sinal (as ondas de rádio) nas regiões em sua volta. Toda conexão de internet sem fio, seja doméstica ou as gerações de internet móvel, usa ondas eletromagnéticas para se propagarem no espaço (o que acaba envolvendo o uso de antenas). 

Frequência: A frequência é o número de ciclos periódicos de uma onda eletromagnética. A força do sinal é inversamente proporcional ao seu alcance. Isso significa que, com uma frequência maior, o sinal terá mais força e, consequentemente, menos alcance. Por outro lado, com uma frequência menor, o sinal terá menos força e mais alcance.

Como exemplos de frequências temos o Wifi com o 2,4 GHz e 5 GHz. O 2,4 GHz é mais fraco e proporciona “uma internet mais devagar”, todavia, chega a mais lugares e cômodos de uma casa, enquanto o 5 GHz é mais potente, mas tem dificuldades para passar por paredes e objetos (uma simples porta pode cortar consideravelmente o seu alcance). 

Antenas: Sua função é  transformar energia eletromagnética guiada pela linha de transmissão em energia eletromagnética irradiada, ou o contrário, isto é, transforma energia eletromagnética irradiada em energia eletromagnética guiada para a linha de transmissão. São primordiais em qualquer comunicação que utiliza a radiofrequência.

Outras conexões e termos importantes

Além das gerações de conexão mobile, há alguns outros tipos de conexão que são de extrema importância para entender sobre M2M e IoT.

GPRS – Usado pela Lyra

A sigla GPRS quer dizer General Packet Radio Service, em português, Serviços Gerais de Pacotes por Rádio. Mesmo fazendo parte da terceira geração de conectividade móvel (conhecido como 2,5G), o GPRS tem uma característica especial: é a melhor opção para aplicações que utilizam somente baixos volumes de dados, sem imagens ou vídeos. Então para empresas e negócios de gestão de frotas, pagamentos, rastreamento e utilities, o GRPS apresenta uma largura de banda ideal. 

Chip M2M

Diferente de um chip comum usado em celulares, o chip M2M é usado em dispositivos de telemetria e IoT. É um chip utilizado em aparelhos que precisam de conexão à internet, o que faz um aparelho se conectar com outro, sem a intervenção humana. O tipo de rede utilizada normalmente é o GPRS ou 4G, e funciona em todo território nacional. 

O chip M2M da Lyra M2M é configurado para permitir bloquear o tráfego de voz e SMS, tirando tentação de ser ter seu uso desviado da função original. Todavia, a Lyra M2M consegue liberar o uso de SMS durante um período, quando o dispositivo onde será usado o chip requer uma autenticação por este canal.

APN privada: Os chips da Lyra M2M são configurados para que os dados trafeguem apenas dentro de um “túnel de dados” seguro, até um certo endereço de servidor, sem trafegar para a internet aberta. Isso permite trazer segurança que os seus dados não serão interceptados.

Também inibe o roubo de chips para uso “particular”: na mão de uma pessoa física, por essa limitação de conexão, o chip não tem valor nenhum.

Wi-fi

O Wi-Fi é uma tecnologia de rede sem fio, que permite um AP (access point) se conectar com diversos equipamentos dando acesso a Internet. A conexão ocorre por meio de um roteador sem fio (WLAN – Wireless Local Area Network), que pode ser doméstico, corporativo ou de uso público (praças, shoppings, etc). 

A diferença do Wi-Fi e as conexões mobile (WWAN- Wireless Wide Area Network), é que o 4G e o 5G, por exemplo, utilizam conexões de longa distância por meio de redes móveis, normalmente disponibilizadas por companhias telefônicas. Isso significa que você não fica preso geograficamente a um ponto de conexão WLAN, enquanto as conexões mobile permitem livre circulação geográfica – desde que o usuário não saia da área de cobertura.

IoT – Internet of Things 

Junto à quarta geração de conexão móvel (4G), tivemos em paralelo o surgimento de objetos tecnológicos que também se conectam com a internet, assim como os smartphones. Todavia, esses objetos geram e armazenam dados, e podem comunicar-se uns com os outros.
O IoT representa, dessa forma, todos aparelhos e máquinas que hoje armazenam informações, e que podem funcionar de maneira autônoma, registrando números, transações monetárias, distâncias (quilômetros, metros, etc) e outros tipos de dados.

Dentro desse gênero de conectividade, existem alguns tipos e subtipos de conexões, que são o NB-IoT, LTE-M (Cat-M1) e LoRa.

CAT-M1 (LTE-M) porque dos iniciais?

O CAT-M1 é uma abreviação do protocolo LTE (Long Term Evolution) categoria M1. Geralmente utilizado em aplicações móveis, como frotas e carros inteligentes, o CAT-M1 utiliza o 3G e gerações superiores para transmitir sua conexão e troca de dados com aparelhos. É aconselhável utilizar o CAT-M1 quando há a necessidade de uma maior quantidade de dados trocados entre dispositivos e servidores em uma maior velocidade, como é o caso de dispositivos que precisam de dados em tempo real.

Esse tipo de conexão é muito popular no agronegócio. O CAT-M1 normalmente é usado em tratores, carros e máquinas que ficam distantes dos centros de controle, já que o alcance é superior a 100 Km, e possui taxa de transmissão de 1 Mbps.

Para maiores detalhes sobre o LTE-M, seus pontos fortes e fracos, recomenda-se a leitura desse artigo.

NB-IoT

No caso da NB-IoT, ou Narrowband – IoT, ele é aconselhado em aplicações fixas, como máquinas e sensores e aparelhos de medição industrial, onde a troca de dados é mensal ou pouco frequente (aparelhos e tecnologias que transmitem, por exemplo, dados apenas 1x por dia). Dessa forma, o consumo da bateria é baixo, podendo durar até 10 anos.

LoRa

O “Long Range” é uma tecnologia de radiofrequência para IoT que possui um custo de implementação mais elevado que as outras, pelo fato de não conseguir reaproveitar infraestruturas como 4G ou outros protocolos de conexão. Sua taxa de transmissão é baixa, o que a torna ideal para regiões menos povoadas, como áreas rurais, que normalmente dependem de uma conexão de longo alcance.

O encontro promove intercâmbios entre startups francesas e latinoamericanas, investidores e tomadores de decisão com objetivo de acelerar o seu crescimento para fora das fronteiras de seu mercado de origem: start-ups francesas buscam oportunidades para penetrar o mercado latinoamericano e startups da América Latina miram o mercado da União Europeia.

A Business France é um organismo misto público privado que soma recursos do governo francês e de investidores para promover um ecossistema favorável à inovação e o sucesso de empresas francesas no exterior e à aceleração das melhores startups estrangeiras.

Um dos maiores símbolos da estratégia do governo francês voltada ao setor de inovação é a Station F, maior incubador do mundo, criado há 5 anos em Paris: https://stationf.co/ 

É nesse espaço que a empresa mexicana Lapieza, vencedora na categoria latinoamericana, irá continuar sua jornada em busca de mercado e investidores.

Para a Cyclopay, o evento representa uma oportunidade de se posicionar como parceiro deste ecossistema para o pagamento. A maioria das empresas candidatas, assim como a muitas startups em geral, são SaaS (Software as a Service) e têm como modelo de negócio a assinatura. 

A Cyclopay, empresa brasileira, já está operando no Chile e Peru e em breve estará na Colômbia e Argentina. A Cyclopay oferece às startups, através de uma integração única de sua API, a extrema facilidade de roll-out em todos esses mercados sem abrir mão de performance na taxa de conversão e redução do churn. A experiência de pagamento para os assinantes e o acesso às melhores condições comerciais com as operadoras e bancos locais  para a empresa são os principais benefícios, mas a lista é longa: Saiba mais aqui.

Veja abaixo o nosso infográfico sobre a neutralização das emissões da Lyra que fizemos no ano de 2021:


Cobrança recorrente: saiba o que é e como funciona

O que é a cobrança recorrente? E quais são as camadas de segurança envolvidas para proteger os dados de assinantes?
Assinaturas e pagamentos recorrentes necessitam que os dados de pagamento sejam armazenados para serem processados mensalmente, se a frequência programada for mensal.

Os dados do cartão, mais até do que outras informações pessoais, precisam ser tratados com prudência nas comunicações on-line para proteger a sua integridade, frente ao risco de roubo.

Tudo se inicia na venda, no caso, na inscrição: essa fase significa que você convenceu seu cliente a fazer a assinatura de seus serviços (ou produtos) em uma plataforma de pagamento recorrente.

Para concretizar a venda, você o convida a informar os dados de cartão para realizar a inscrição do meio de pagamento que será cobrado com recorrência de forma automática. A automatização é algo bom tanto para ele quanto para você!

Informar os dados de cartão – Isso deve ser feito respeitando regras muito rigorosas. Aliás, a indústria de cartão de crédito tem isso bem claro e tem um nome: Payment Card Industry Data Security Standard (PCI-DSS). 

O PCI-DSS é um conjunto de regras de boas práticas ditadas pelo conglomerado das principais bandeiras do mundo. 

Conforme o mercado evolui, regularmente as bandeiras sinalizam para o resto da indústria como a tecnologia deve seguir para garantir a proteção dos dados do cartão. 

Mas atenção: essas boas práticas não são opcionais! As bandeiras fiscalizam se seus parceiros diretos (os adquirentes, os bancos) seguem as regras. O não respeito às regras pode significar o descredenciamento do parceiro, isto é, o desligamento da rede de processamento dos pagamentos.

Inclusive, se os adquirentes são muitas vezes chamados de credenciadores é porque eles têm a responsabilidade de “credenciar” os Estabelecimentos Comerciais e, por sua vez, vigiar o respeito deles às regras do PCI-DSS. Resumido: as regras do PCI valem para você também e você será cobrada pela operadora de cartão se não respeitá-las.

É no ato da inscrição que é realizada a coleta dos dados de cartão. Esse é o único momento durante o qual os dados precisam ser comunicados pela web entre o Estabelcimento Comercial ! E isso deve ser feito num ambiente seguro. 

Por convenção, a tela na qual os dados cadastrais e os dados de cartão são solicitados é chamada “check out”. O check out não pode ser publicado em uma página qualquer da internet. A página da web na qual o assinante vai digitar seus dados deve ser protegida por um certificado digital.

O que é certificado digital?

O certificado digital é uma chave de criptografia que, na prática, permite à empresa, dona do certificado, garantir a unicidade e a integridade da conexão entre ela e o internauta. Isso evita que um hacker intercepte ou altere os dados (por exemplo, diminuir o preço da inscrição ou mudar o nome e o CPF do beneficiário).

Empresas especializadas em pagamento online e cobranças recorrentes já incluem essa camada de segurança nos seus serviços. Elas oferecem checkouts seguros para as inscrições de seus clientes.

Quer saber o que acontece em seguida? A tokenização!

O princípio da assinatura é que os próximos vencimentos ocorram de forma automatizada. Para isso, o assinante concorda que seus dados sejam armazenados. E, novamente, há regras muito rígidas para enquadrar essa atividade.

No ato da inscrição, os dados completos do cartão (número de 16 digitos, data de validade e CVV) são enviados para a rede de processamento, formada pelo adquirente, a bandeira e o banco emissor. Ao receber a resposta do emissor, encaminhada pela bandeira e o adquirente, com autorização, ocorre a tal tokenização.

O número do cartão (composto geralmente por 16 dígitos) é salvo em um cofre digital, um ambiente com proteção reforçada contra ataques de hackers (pense em muitos firewalls e outros recursos técnicos!).

O número do cartão é substituído por um código, chamado token, e é ele que seguirá no lugar do número para todas as transações seguintes: os próximos vencimentos.

 

O que é um token?

Um token é uma string (uma sequencia de caracteres) alfanumérica, que permite que sistemas possam identificar, com unicidade através dela, o cartão do assinante. Por exemplo (apenas para ilustrar): o CPF do assinante seguido do código 1 se for Visa, 2 se for MC, etc. seguido dos 4 últimos dígitos do cartão. Assim, um Estabelecimento Comercial poderá salvar vários cartões para cada assinante, conforme este queira.

Dessa maneira, daqui para frente, em todos os futuros pagamento, o clube de assinatura irá usar apenas esse código para se referir ao cartão do seu assinante.

Na internet, trafega uma informação “anônima” e sem relação direta com o cartão. O token só pode ser associado ao número do cartão, quando cruzado com os dados armazenados no cofre, permitindo identificar o cartão para processar qualquer pagamento, incluindo a cobrança recorrente no cartão de crédito.

O clube está autorizado a manter em banco de dados os 6 primeiros dígitos do código e os 4 últimos. Em geral, os primeiros 6 são usados para gestão financeira, em grandes empresas. Por indicarem a bandeira, o banco emissor e o produto (se o cartão é normal, gold ou platinum), eles constituem uma informação valiosa em momentos de grande negociação.

Os últimos 4 dígitos, junto ao logo da bandeira, são usados por padrão para comunicar ao assinante o seu meio de pagamento: “seu cartão salvo é Visa com término 7344”.

o Estabelecimento Comercial também pode guardar a data de validade. Essa informação permite antecipar o vencimento de um cartão e convidar o assinante a informar os dados de seu novo cartão.

Vale notar que o CVV é um valor que nenhum agente na cadeia de pagamento é autorizado a armazenar. Portanto, se alguém pedir para “confirmar” o seu CVV, fuja!

A escolha de uma empresa com o selo PCI-DSS é obrigatória para trabalhar com cobrança recorrente. Além da proteção que o selo PCI confere, significa que trata com uma empresa sólida, que faz investimentos robustos em segurança digital

O resultado é uma parceria em que seus dados são preservados e protegidos, e a cobrança recorrente ocorre sem dor de cabeça.

Fale com a Cyclopay e entenda o que a recorrência pode fazer pelos seus negócios. 

A ABECS divulgou na semana passada, na ocasião da Febraban Tech (evento chamado CIAB anteriormente), os resultados do 2º trimestre e do 1º semestre de 2022. Sem surpresa, o setor de cartão continua crescendo a taxas elevadas: +37% atingindo R$ 1,6 trilhões.

É bom considerar na comparação com 2021 que a epidemia de Covid teve impacto forte na mobilidade no 1º semestre de 2021. Ainda assim, os dados refletem uma tendência consistente. O principal indicador da atividade subiu 37% tanto em valor transacionado, com R$ 1,6 trilhão, quanto em quantidade de compras, atingindo R$ 18,7 bilhões. Com isso, o tíquete médio das compras por cartão ficou em R$ 85,00, o mesmo nível que no ano passado.

A categoria de transações chamada “compras não presenciais”, que indica o grau de digitalização das compras com cartão cresceu 33% em valor. Ou seja, pouco aquém das outras compras, mas vale observar que em 2021 as vendas online beneficiavam da migração da economia “normal” para a “digital”.

O dado mais marcante dessa publicação talvez seja o recuo de 20% do cartão de débito nas compras não presenciais.

Antes de aprofundar, é preciso relativizar essa notícia “bombástica” pelo peso nanico que o cartão de débito sempre pesou nas compras online: neste “tombo”, a participação do cartão de débito passou de 2,6% para 1,5% do total de vendas online no cartão entre 2021 e 2022.

Neste meio tempo, o PIX se instalou no cotidiano dos brasileiros. Após ter se firmado em tempo recorde como opção preferida para os pagamento P2P (de pessoa a pessoa), o PIX começou a penetrar no comércio e no e-commerce.

O PIX é uma opção de pagamento à vista, para o qual o comerciante concede geralmente um desconto visando a incentivar o comprador a preferir essa opção de pagamento frente ao parcelado sem juros. Sendo assim, ele concorre com o cartão de débito e o boleto nesta categoria.

Lamentavelmente, não há dados públicos referentes ao volume de transações com PIX no B2C ou mais especificamente no e-commerce. Com isso, não conseguimos mensurar com qual velocidade o PIX vem substituindo o cartão de débito e o boleto no e-commerce. Ainda assim, é tão raro um indicador do setor de cartão apontar para uma evolução negativa, sinaliza que o PIX já deixou um cartão… de visita!

No total das compras (saindo do escopo de compras não presenciais), o crescimento das transações de cartão de débito foi de 17% enquanto o de crédito subia 41%…

Segundo estudo da empresa AMI, 96% da população adulta brasileira possui uma conta, seja de banco tradicional ou conta digital. Esse número reflete a inclusão financeira que andou a grandes passos, graça em particular às fintechs do país, que trouxeram ao mercado uma oferta abundante de cartões de crédito sem anuidade. Este movimento participou do aumento da penetração das transações de cartão no interior do país. Entre os dados compartilhados pela ABECS, há uma comparação entre transações nas capitais e no interior: o interior virou o jogo! Quando em 2008, as capitais representavam 56% do valor transacionado, agora em 2022 concentram apenas 40%.

contactless POSAs transações por aproximação beneficiaram também dessa inclusão financeira via contas digitais: uma em cada três compras no mês de junho 2022 foi realizada nessa modalidade. A ABECS reforça a tendência que já sinalizava no inicio do ano: o Brasil fechará 2022 acima dos 50% de transações “contactless”.

 

 

Como membro da Associação Brasileira de Online to Offline, a Lyra participa no grupo de trabalho “Inovação nos meios de pagamento no Transporte”. O objetivo desta iniciativa da ABo2o é promover meios de pagamento modernos e abertos na venda de bilhetes de transporte público.

Posicionamento da ABO2O sobre a Manifestação dos Entregadores – : : CidadeMarketing : :

A bilhetagem, como é chamada a venda de títulos de transporte e créditos antecipados, é um mercado que tem potencial para uma ampla modernização. O comércio multi-plataforma e a disponibilização dos meios de pagamentos mais recentes irão beneficiar a experiência dos usuários e os processos das operadoras de diversas maneiras: menos filas, melhor integração dos modais, segmentação e personalização de ofertas e menor fraude.

A colaboração da Lyra ao Grupo de Trabalho bilhetagem da ABo2o está alinhada com a estratégia que a Lyra traçou para reforçar sua presença no setor de mobilidade urbana, durante os seus quase 20 anos de operação no Brasil, a Lyra acompanhou o setor de transporte público, sendo parceiro de players como Bilhete Único na cidade de São Paulo. Com suas soluções de conectividade, a Lyra levou para os pontos de transação tecnologia de ponta em telecomunicações, disponibilizando ambiente de transações estáveis e seguros.

Diante da revolução tecnológica que atinge o setor de bilhetagem, como já vem sendo observado em muitas cidades pelo mundo (em particular Londres, Nova Iorque e Singapura), a Lyra oferece aos seus parceiros e clientes a experiência e expertise de quem opera diariamente milhões de transações de pagamento, seguindo as normas EMV, o último estágio de modernização no setor de pagamento por cartão.

Na Lyra, acreditamos na colaboração de empresas especialistas, as quais somam para que cada player foque nos seus diferenciais competitivos respectivos, e com isto leve ao mercado soluções seguras, robustas e dinâmicas, sempre atualizada com as melhores práticas.

Como já dizia REM em 1987, quando vovó ainda era moça: “O planeta está em chama” (Beds are burning, numa tradução livre). Decidimos não ficar de braços cruzados e para isto, recorremos a uma climatech. Veja o que estamos fazendo:

As temperaturas observadas no sudeste do Brasil durante esse início de inverno 2022 refletem o aumento de temperatura constatado na escala global pelos cientistas há décadas. De um lado, ondas de calor excepcional sofridas pelo hemisfério Norte verão após verão, incêndios gigantescos e secas que ameaçam safras agrícolas. De outro, inundações e deslizamentos que castigam no Brasil as populações e os rendimentos agrícolas. Efeitos catastróficos do aquecimento global permeiam cada vez mais o nosso cotidiano.

Neste contexto, a Lyra decidiu agir concretamente. Buscamos a contratação de uma empresa especializada para nos ajudar a tomar providências eficazes e mensuráveis.

O impacto da nossa atividade pode ser medido ao levantar as emissões totais de gás de efeito estufa (GEE), com objetivos de: 

  • Gerenciar essas emissões: reduzir sempre que possível, através de mudanças de comportamentos pessoais no trabalho, procedimentos e contratações.
  • Compensar essas emissões: comprando créditos de carbono visando “neutralizar” o nosso impacto ambiental.
  • Ir além com uma ação de preservação da floresta e impacto social.

Ao contratar a Canopée, a Lyra conta com a colaboração de profissionais especialistas das emissões de GEE e uma metodologia comprovada: o programa Brasileiro GHG Protocol, desenvolvido pela FGV a partir do protocolo internacional GHG para uso no país.

O primeiro passo é realizar o inventário de todas as fontes emissoras de GEE envolvidas diretamente nas atividades da empresa. Este levantamento permite calcular as emissões no período considerado, sendo 2021 o ano base para Lyra Brasil e registrar as devidas considerações: Em 2021, a pandemia de Covid gerou uma série de impactos que tiveram influência sobre as emissões de GEE, por exemplo a adesão ao home-office generalizado e a redução da quantidade de viagens aéreas.

A quantidade de emissões de GEE calculada é medida em toneladas equivalente CO2. O valor apurado permite que os créditos de carbono necessários para compensar o impacto ambiental da Lyra. Para a compra dos créditos de carbono, a Lyra conta também com a assessoria da Canopée, empresa capaz de garantir com suas certificações que as devidas superfícies de floresta são “santuarizadas”.

Para ir mais longe, além dos créditos de carbono, a Lyra contratou da Canopée uma extensão desta ação: a preservação de uma superfície de floresta equivalente ao dobro da área de referência dos créditos de carbono. Situada na floresta amazônica, no estado do Acre, a área participa de um projeto de 16.000 hectares no total, chamado Yuxibu. Desde 2015, a ação ambiental contempla o monitoramento da floresta e impacto social levando às populações locais serviços de saúde, educação e capacitação profissional, sendo esta focada na exploração sustentável dos recursos da floresta (colheita e venda de castanhas).

No inicio do ano, a ABECS (organização que junta as maiores empresas do setor de pagamento e cartão) anunciou que o Brasil fechou 2021 com mais de 25% das transações presenciais com cartões bancários sendo contactless! Esse modo de pagamento representava apenas 2,3% no início de 2020. A ABECS projeta que a marca de 50% seja atingida em 2022!

Para tornar suas soluções contactless e plug and play em todos os países da América Latina, a FASTPROBR junta forças com a Lyra. Somando suas expertises, as duas empresas conectam soluções de validação e pagamento por aproximação aos bancos e adquirentes dos 15 países onde a Lyra é presente, cobrindo todo o continente América Latina. 

O setor de mobilidade tem exigências extremamente desafiadoras ao nível do processamento de pagamentos. A volumetria pode ser altíssima, com picos brutais, sendo que o tempo de resposta para liberação para acesso ao transporte público deve ser instantâneo e o SLA (Service Level Agreement) deve ser muito próximo a 100%, com a maioria dos montantes processados considerados baixos, qualificando “micro pagamentos”. 

A Lyra traz esta parceria o serviço de gateway PayZen com as seguintes características: certificação PCI, conexão direta e local com os adquirentes em 15 países e homologação com os programas das principais bandeiras de cartões bancários. Esses atributos do gateway da Lyra permitem à FASTPROBR distribuir suas soluções contactless em todos os mercados, com a garantia de uma implementação ágil, economizando o prazo de uma integração com a API de cada adquirente e seguindo as melhores práticas de segurança de dados da indústria (PCI DSS).

A transformação do pagamento no setor de transporte público avança a passos tão amplos que o time to market não é um luxo. A aliança entre FASTPROBR e Lyra tem por objetivo contribuir com a velocidade desta mudança.

Sobre a FASTPROBR


É uma empresa com sede no Brasil, especializada em desenvolvimento, manutenção e operação de sistemas para viabilizar pagamentos contactless em ambientes abertos (open loop), ou seja, com cartões bancários (crédito e/ou débito) e aplicativos no segmento de transporte público (metrô, ônibus, barcas, VLTs, etc.), bastando aproximá-los diretamente nos validadores, sem necessidade de compra de bilhete ou recarga de cartão(closed loop). 

O backoffice PMS (Payment Management System) desenvolvido pela FASTPROBR é operado pelos PTOs (Public Transport Operators) permitindo assim pagamentos rápidos, seguros e com integração entre modais e suporta as principais bandeiras de cartões bancários. Desta forma os PTOs não precisam gerenciar a compra/emissão/substituição de cartões e a recarga dos mesmos. Com milhões de pagamentos processados todos os meses, o PMS está em operação em algumas cidades pela América Latina há três anos com sucesso absoluto.

As soluções da FASTPROBR seguem os requisitos técnicos de cada programa de cada bandeira, das quais garantem além da segurança dos dados de usuários, a compatibilidade com todos os demais participantes do ecossistema criado acima destas plataformas. Além do transporte público, a FASTPROBR também está presente em outros segmentos cujos pagamentos são realizados através dos cartões bancários (tais como: pedágio, estacionamento, programas de fidelidade, etc.). O PMS se conecta diretamente ao validador e ao gateway de pagamento.

Sobre a Lyra

A Lyra é uma empresa de origem francesa, presente no Brasil desde 2004, que alcançou a posição de líder do mercado de conectividade, inicialmente no setor de pagamentos no país. O sucesso da Lyra no Brasil como nos outros 15 países onde conduz operações locais, foi embasado no conjunto formado por uma equipe de especialistas, uma infraestrutura certificada PCI desde 2009, um atendimento 24×7 humanizado e um portfólio de soluções inovadoras. 

Historicamente, a Lyra conecta terminais de pagamento físicos (POS Point fo Sales), por todas as tecnologias disponíveis e demandadas pelo mercado. Desde 2009, comercializa uma plataforma voltada exclusivamente a pagamentos chamados “Cartão não presente” ou pagamentos on-line. O gateway de pagamentos online PayZen é distribuído em 2 canais: em whitelabel para bancos e adquirentes em 3 continentes (Europa, LatAm e Índia) e diretamente para estabelecimentos comerciais que buscam uma ferramenta robusta para conectar suas aplicações web e mobile às APIs dos adquirentes. 

A expertise acumulada no monitoramento de um parque de 3 milhões de SIM Cards e a gestão segura de dados sensíveis como os da indústria de cartões culminou no lançamento de uma filial dedicada ao setor M2M (Machine to Machine também chamado IoT – Internet da Coisas), sendo a Lyra M2M a maior empresa de conectividade do país. Mais recentemente, a Lyra lançou duas soluções voltadas para a economia da recorrência: a plataforma de vendas recorrentes e gestão de assinaturas Cyclopay e a plataforma Lyra Collect para serviços de intermediação financeira.

 

 

Os dados do monitor do PIB da FGV, publicado em abril de 2022 revela que o consumo de serviços já recuperou seu nível pré-pandemia, enquanto o consumo de bens duráveis e semiduráveis permanece respectivamente 10,3% e 12,4% aquém do nível de janeiro de 2020, quando as economias globais ainda não tinham sido atingidas pela crise sanitária.

A inflação e a consequente alta dos juros mantém uma forte pressão sobre o consumo de bens, o qual depende estreitamente da concessão de crédito barato. Nesta conjuntura, a venda de serviços já ter recuperado seu nível de pré-pandemia, com empate se comparar Janeiro de 2022 com Janeiro de 2020, demonstra o quanto os serviços continuam a progredir nos hábitos de consumo da população.

 A plataforma de vendas recorrentes da Lyra, a Cyclopay, é a ferramenta ideal para empresas de todos os setores surfarem nessa tendência positiva. Passar a vender na forma de serviço, mesmo a venda de produtos, como no modelo de clube de assinatura e uma alternativa de politica comercial que cada vez mais empresas usam para se adequar à mudança de habitos de consumo da população.

Cyclopay
Vendas recorrentes como devem ser.

A Cyclopay ofere muita liberdade para cada empresa aplicar seu modelo comercial de venda recorrente. O design intuitivo de seu back office e a quantidade de funcionalidades que não necessitam de nenhuma integração, nenhum desenvolcimento de TI, a tornam o aliado ideal para a transformação digital.

Veja mais no site da Cyclopay e entre em contato com seus consultores.

Você está familiarizado com essa placa? Não? É totalmente normal, pois ela não existe… Ainda. 402 é um código HTTP que corresponde a um insight futurista dos criadores da internet. Futurista e utópico!

E o que isto tem a ver com Cyclopay, é o que vamos ver neste post.

Era uma vez no meio dos anos 90, antes da popularização que a internet iria conhecer no fim dos anos 90 e bem antes do e-commerce começar a existir em larga escala, no início dos anos 2000. Os “tios” da internet na Califórnia ainda definiam quais seriam os pilares da rede globalizada de computadores. Entre muitas outras funcionalidades, eles idealizaram um conceito que até hoje é “disruptivo”: micro-pagamentos.

Vamos contar a história do código HTTP 402. 

Este código foi criado para apresentar uma resposta negativa durante a navegação online, indicando que um pagamento é necessário para poder seguir adiante. Ou seja, para você consumir aquele conteúdo na próxima página, só pagando. Os pais da internet tinham imaginado uma forma de pagamento tão fluida que seria plenamente integrada à navegação de uma página para outra. 

Para fazer uma analogia, o HTTP 402 seria a mensagem na placa da cancela do pedágio “Sem Parar” que não abre!

Este código continua “reservado para um uso futuro” até hoje. 

Imagine a experiência de navegar online por conteúdos pagos, sem que você tenha que fazer o ato de pagar, porque as transações são gerenciadas de forma tão “fluida”, entre seu navegador, o dono do conteúdo e o autor do conteúdo. Por exemplo, ao ler notícias na web, se você eventualmente fosse ler algumas matérias pagas, ao consultar estas páginas, você iria remunerar instantaneamente o jornal e o jornalista. Seria para o internauta, como para o condutor dirigir seu carro pelas estradas privatizadas usando uma solução do tipo “Sem Parar”. 

Bem, se o código 402 continua separado para uso futuro até hoje, é porque ninguém conseguiu por em prática este conceito. Porque implica em limitações e mudanças que dependem muito mais de nós, seres humanos, do que de máquinas, software e apps. Ou quando a preguiça manda na gente.

O consumo equivale à decisão de pagar, o que representa um esforço cognitivo por parte do consumidor. Toda vez que efetuamos uma compra, nós repetimos uma escolha de consumo: pesamos as vantagens e inconvenientes que fazem o balanço afundar mais do lado do comprar ou do outro lado não comprar: “Será que este produto ou serviço merece eu gastar meu dinheiro arduamente conquistado?”

Se cada clique de nossa navegação fosse sujeita a este tipo de reflexão, nós perderíamos rapidamente a sensação de liberdade tão característica da navegação online. À condição que o valor de compra seja muito pequeno, digamos de R$1,00 será que uma navegação com pagamentos embutidos “frictionless” (sem atrito) seria imaginável?

Tecnicamente, podemos pensar que sim: a onda de novos meios de pagamento usando trilhos mais modernos que os cartões de crédito (como o PIX ou blockchain) reflete a intensa inovação que agita o setor de processamento de pagamentos. Entretanto, com as tecnologias que conhecemos até hoje, ainda se busca uma solução para chegar a um custo de processamento unitário abaixo de R$0,01. Embora baixo, esse valor ainda é significativo quando considerado micropagamentos: R$0,01 ainda representa 1% do pagamento de R$1,00! 

Mas digamos que seja possível e a inovação irá encontrar a solução. Será que nós, consumidores, estamos dispostos a gastar picadinho, de um em um real? Tendo que tomar decisões de compra a cada clique? Uma compra por um valor baixo equivale a uma fácil e rápida tomada de decisão, mesmo? E várias compras destas?

Todos que já tentaram a aventura dos micropagamentos se depararame com a resposta para todas as perguntas acima: “Não”. Porque senão já teríamos alguns unicórnios especializados no micropagamento, com split, etc.

Parece paradoxal mas ninguém quer pagar muito pouco! 

Nós consumidores, não estamos tão animados em pagar “tão menos”, sendo um trade off que poucas vezes compensa: O esforço com a multiplicação de decisões de compra de valores pouco significativos, leva em geral a preferir não tomar decisão e não comprar.

O que isso tem a ver com Cylopay?

Cyclopay
Vendas recorrentes como devem ser.

A experiência que o usuário avalia como negativa, a multiplicação de esforços cognitivos gastos para aquisição de benefícios a preços baixos é muito bem contornado pelo modelo de assinatura. Vale notar que o modelo de recorrência, muitas vezes é mesclado com uma oferta do tipo “pacote”, a qual consiste em juntar um serviço com um outro, num kit ou um catálogo.

A assinatura busca o objetivo comercial de diluir as decisões de compra do consumidor, respectivamente: 

  • No tempo, com a assinatura simbolizada por uma decisão no ato da inscrição, seguida de sucessivas “não decisões”;
  • Nos diversos itens que compõem o pacote ou o catálogo. 

Vamos usar o serviço de streaming de filmes como exemplo:  Você pagaria R$1,00 por cada filme ou episódio que você assistiu no último fim de semana?  Se sim, provavelmente teria se arrependido com aquele filme romântico ou a série policial clichê! Porque cedo ou tarde, você se auto perguntaria se realamente valeu R$1,00 mesmo que seja um preço considerado muito barato. 

Você teria mesmo clicado no play no quinto episódio, se fosse corresponder à quinta compra sucessiva? Provavelmente não. Entretanto, nós assinamos plataformas de streaming. Decorrente de uma decisão que tomamos provavelmente meses ou anos atrás, cujo custo beneficio avaliamos com dificuldade, porque “em meio a tantos programas, no mês passado assisti a um ou outro filme bacana”. Ou pelo menos “achei cômodo ter esse serviço disponível” e afinal, o preço da mensalidade não é R$1,00 mas também não é muito salgado.

Sacou o princípio da diluição da tomada de decisão no tempo e na quantidade?

Com o modelo da assinatura, para vender com sucesso, os serviços não precisam ser vencedores do Oscar! Ou melhor, eles não precisam ser toda vez. Basta que o serviço atinja o alvo em cheio apenas de vez em quando, desde que o valor da assinatura esteja dentro da faixa que mantém o consumidor com uma avaliação geral positiva e o resultado da sua operação no lucro!

Adotar o modelo da assinatura é usar a seu favor a psicologia do preço que faz o consumidor não gostar de pagar tão pouco, afinal.

Vamos manter o código HTTP 402 para o futuro e focar no que funciona hoje em termos de micropagamentos: a recorrência.