Avaliar a solução de pagamentos sob a perspectiva do negócio é essencial. Confira abaixo um checklist dos principais pontos do pagamento estratégico.

Uma solução de Pagamento (Payment Service Provider) serve para:

  • Garantir a proteção dos dados das transações de acordo com as regras PCI-DSS
  • Disponibilizar e centralizar todos os meios de pagamento
  • Gerenciar as autorizações, capturas e eventuais reembolsos dos adquirentes

O pagamento on-line abrange:

  • Meios de pagamento: todas as bandeiras, internet banking, boleto
  • Tipos de pagamento: crédito, débito, capturas imediata e/ou adiada
  • Módulos de pagamento: tela de checkout de plataformas (open source ou não)

Ferramentas para lutar contra fraude:

  • O pagamento 3DSecure permite transferir a responsabilidade para o banco emissor do cartão. Em todos os pagamentos sem 3DSecure, o risco de chargeback é 100% do comerciante (da loja on-line, do aplicativo mobile ou do televenda)
  • PayZen oferece recursos nativos que diminuem substancialmente o risco, como black lists de cartões, de endereços IP, de países, de volume ou frequência de compra por cartão etc.

Sobre soluções oferecidas por facilitadores / intermediadores / subadquirentes

Vantagens:

  • Rapidez para aceitar um grande leque de meios de pagamento
  • Recebimento à vista (mediante desconto de antecipação)
  • Segurança relativa com proteção antifraude eventualmente embutida
  • Interlocutor único

Inconvenientes:

  • Custo da comissão (normalmente entre 5% e 7% das vendas)
  • Gestão de risco é do facilitador com alto índice de pedidos recusados por suspeita de fraude
  • Sem negociação de taxas com adquirentes e bancos

 

Sobre gateway de pagamento:

Vantagens:

  • Interlocutor especializado em conversão de venda e rentabilidade
  • Soluções adaptadas para todos os canais de venda
  • Personalização do carrinho de compra e interfaces de pagamento
  • Possibilidade de ter contratos de afiliação com adquirentes e bancos diversos
  • Gestão de fluxo de caixa com antecipação de recebíveis diretamente com adquirente(s)
  • Pagamento em um clique e recorrente
  • Gestão personalizada da política antifraude

Inconvenientes:

  • Contratação dos meios de pagamento: afiliação com adquirente(s) e banco(s)
  • Investimento em integração

Pagamento & marketing

Conhecer o produto e/ou serviço comercializado:

  • Tipo de produto
  • Ticket médio
  • Compra de impulso (compra em 1 click), recorrente etc.

Conhecer o Cliente:

  • E-mail, CEP, tipo de cartão, comportamento
  • B2B ou B2C
  • Nacional ou internacional

O que observar para comparar

Integração:

  • Facilidade e rapidez de integração
  • Integração com as principais plataformas do mercado nacional
  • Plugins para plataformas open source

Gestão das transações:

  • Finalização do pagamento: gestão da captura, diagnóstico de motivo de recusa, alteração do valor da transação etc.
  • Notificações e alertas para o comerciante: consulta via backoffice ou web service do status das transações em tempo real

Meios de pagamento:

  • Pagamento on-line padrão, 1 clic e recorrente
  • Cartão de crédito, débito, boleto e internet banking
  • Pagamento 3DSecure
  • Pagamento por e-mail e link de pagamento via serviços de mensagens instantâneas (Whatsapp, Messenger, Skype
  • Pagamento por telefone com URA PCI compliant

Funcionalidades:

  • Captura instantânea, manual ou integrada ao ERP (após controles de fraude, estoque…)
  • Captura parcial: alteração do valor para baixo do montante da transação
  • Anulação
  • Reembolso (estorno) total ou parcial
  • Retentativa multiadquirente
  • Personalização de todas as interfaces de pagamento (página hospedada web e mobile com CSS respectivos), e-mail etc.
  • Tokenização
  • APIs completas (REST, SOAP e Form)
  • Backoffice intuitivo, com personalização dos layouts, filtros drag’n drop etc.
  • Exportação de dados para xls, csv, xml

Defina meios de pagamento com base no posicionamento do negócio

É preciso definir as necessidades em termos de pagamento de acordo com o posicionamento do negócio e da marca e não com base “no que se faz na web”.

A segurança, tanto dos dados dos clientes, quanto o risco de chargeback deve ser uma preocupação constante.

Fazer um teste das soluções oferecidas pelo mercado é ideal. Um teste A/B diz mais e melhor que qualquer apresentação ou vendedor.

E sempre manter a disponibilidade de evoluir de acordo com as novidades no mercado de pagamento.

Por Jérôme Pays, diretor e-commerce Lyra

Teleatendimento e televendas são canais de relacionamento com o cliente fundamentais no ambiente e-commerce. Dizer que e-commerce acontece somente pela pela internet ou por e-mail reflete uma visão simplista do negócio.

O que diferencia uma loja de outra , além do preço, é a qualidade do atendimento, a experiência do cliente. E a busca pela melhora na experiência deve ser responsabilidade igualmente do atendimento por  telefone.

No que diz respeito a pagamentos, o canal telefone tem uma desvantagem: quando o consumidor comunica dados de cartão de crédito para um teleatendente, ele e o lojista correm o risco que a pessoa que trabalha no call center, não seja tão honesta quanto se espera.

Atendimento sem padrão de segurança rigoroso é risco para empresas

O risco é grande para toda cadeia de processo. Por isso é fundamental evitar ao máximo o contato dos teleatendentes com os dados sigilosos dos clientes.

PayZen, gateway de pagamentos da Lyra Network, tem a solução ideal para este cenário: servidores vocais (URA Digital) capazes de registrar os dados de cartão de crédito.

O processo funciona da seguinte maneira: o cliente liga para o SAC e é atendido por uma pessoa (experiência do cliente) que o ajuda a tirar dúvidas, escolher produto de acordo com a necessidade, apresenta promoções válidas no momento do contato (com o objetivo de aumentar o tíquete médio e desovar estoque parados) e na hora do pagamento avisa: “Senhor(a), para sua segurança, vou lhe transferir para uma URA Digital onde o senhor poderá informar os dados de cartão sem que eu possa tomar conhecimento deles. Desta maneira a confidencialidade será total. Os dados estarão armazenados num ambiente PCI, auditado por Visa e Master para certificar sua segurança.”

Na seqüência, o cliente escuta a mensagem gravada na URA: “Seja bem-vindo ao ambiente de pagamento seguro da loja XPTO”, por favor informe o código de 6 dígitos de seu pedido (cruzando assim com a referencia do pedido na plataforma e-commerce). Agora digite os 16 dígitos da frente de seu cartão. Agora digite por favor a data de validade de seu cartão, mês e ano, 2+4 dígitos. Agora o código de segurança que se encontra no verso do cartão. Obrigado. Transação realizada com sucesso. Muito obrigado pela sua confiança. A loja XPTO o agradece. Você pode acompanhar o seu pedido no site da loja XPTO com o código de seu pedido. Tenha um bom dia!”

Todos os dados relativos à transação são gravados em tempo real no backoffice PayZen onde o teleatendente pode acompanhar o processo. Desta maneira, 10 minutos após seu atendimento, se o sistema não apresentar transação ou tentativa, o teleoperador pode avisar sutilmente ao cliente e induzir a conversão da compra.

Revertendo transações canceladas por diversos motivos

Já  no caso de transação não autorizada, recusada ou bloqueada, o teleatendente também pode entrar em contato para oferecer seu apoio em função do motivo da recusa. Para isto veja o post sobre recuperação de vendas neste mesmo blog.

O recurso de URA de pagamento seguro é uma solução exclusiva da Lyra Network e PayZen que permite exonerar varejistas e operadores de call center da responsabilidade de trafegar e armazenar dados de cartão de seus clientes.

O  backoffice do PayZen permite realizar um follow up completo do pagamento com o cliente. Por exemplo: “O(A) senhor(a) realizou uma transação com cartão da bandeira Mastercard com término 1234, porém a transação não pode ser completada (motivo XYZ), gostaria de tentar novamente com este cartão ou optar por outra forma de pagamento? Outro cartão ou transferência bancária ou mesmo boleto?”

Ou seja, com uma solução como PayZen, é possível aumentar a segurança do pagamento para o cliente e as chances de conversão da transação ao mesmo tempo. Fale com a gente para saber mais.

 

Como funciona o processo de recuperação de uma transação eletrônica realizada na internet que sofreu alguma ocorrência durante o processamento que desencadeou sua recusa ou bloqueio, impossibilitando a venda?

Lembrando que o gateway de pagamento tem a responsabilidade de transportar com segurança (criptografia, estabilidade etc.) os dados de uma transação de cartão de crédito (vamos focar nesta opção de uso) até os servidores do(s) adquirente(s).

Os adquirentes têm o que é chamado de túnel seguro de dados com os bancos emissores dos cartões para questioná-los a respeito do limite de crédito e status do cartão, entre outros parâmetros.

Exemplificando:

  • Jerome comprou 1 camiseta por R$139,90 na loja UV Line, pagou com cartão Visa emitido pelo banco Itaú, com um limite de R$1.000,00;
  • UV Line tem afiliação com Cielo para capturar os cartões de diversas bandeiras, entre elas Visa, e usa PayZen para administrar suas transações de pagamento;
  • Ao completar a compra de Jerome na UV Line, PayZen leva os seus dados de pagamento à Cielo, que os transmite até o Itaú. As informações fazem o mesmo caminho de volta até o site da UV Line para concluir que a transação está confirmada;
  • Jerome recebe um mensagem de confirmação do pedido como “transação efetuada com sucesso”.

Mas  nem sempre esse é realmente o status final da transação. Segundo pesquisas, em alguns sites mais de 50% das transações são canceladas.

Evite que etapa de pagamento arruine esforços para conquistar e fidelizar clientes

Não deixe a etapa de pagamento arruinar todos os seus esforços para conquistar e fidelizar ClientesUsando ainda o exemplo acima, saiba quais os três principais tipos de ocorrências de cancelamento e as intervenções que podem ser feitas pelo lojista para recuperar essas vendas graças ao backoffice do gateway de pagamentos PayZen:

  1. Jerome digitou seus dados de pagamento com erros: um ou mais dos 16 dígitos da frente do seu cartão não tiveram confirmação;
  2. Jerome já gastou R$900,00 de seu limite de crédito e o valor da compra na UV Line ultrapassa o limite de R$1.000,00 da fatura dele. O banco nega a transação alegando não autorização;
  3. O cartão de Jerome foi clonado, a Cielo bloqueia este cartão após ter observado um comportamento anormal de compra e não autoriza a transação.

No caso 1, UV Line observa pelo backoffice PayZen que a transação foi recusada pelo motivo dos dados não terem sido preenchidos corretamente. Duas alternativas podem reverter esse cancelamento de compra:

  • Enviar um e-mail ao cliente solicitando a renovação desta tentativa de compra, direcionando-o para uma nova página de check out;
  • Ligar para o cliente para avisá-lo de um problema na transação e oferecer a escolha entre realizar um novo pagamento por telefone, por e-mail ou pelo site, como na primeira alternativa.

Fazer uma ligação ativa para um cliente pode se tornar um processo caro, mas se considerarmos que este ainda não é um cliente, apesar de ter passado todas as etapas necessárias à finalização de uma compra, correr o risco de deixá-lo de cara com um simples e-mail pode ser uma boa maneira de ilustrar a  expressão “morrer na praia”. Em termos de lucro e resultado, mais tangível, vale a pena comparar o custo do contato ativo contra o tíquete médio e o volume de transações deste tipo que são perdidas. E deixar para sua apreciação o valor intangível do serviço prestado, a experiência do cliente.

No caso 2, UV Line pode entrar em contato com o cliente alegando um “problema na compra”, sem que seja necessário nomear a negação de crédito, por exemplo. A loja pode oferecer a Jerome a opção de pagamento com outro cartão (o brasileiro tem, em média, de dois a três cartões diferentes) ou mesmo por boleto (que pode ter um desconto). O atendimento UV Line também pode orientar Jerome a entrar em contato com sua gerente de banco e negociar um aumento de crédito. Se acontecer a loja terá somente que reapresentar a transação e desta vez, o banco a aceitará sem que Jerome tenha que realizar novamente o processo de compra.

No terceiro caso, a loja observa imediatamente o motivo da recusa no backoffice PayZen porque o parametrizou para receber alertas por e-mail direto na caixa do gerente de atendimento. Essa mensagem mostra a necessidade de entrar em contato imediatamente com Jerome para avisar que o cartão usado apresenta status que requer atenção urgente, e que na situação em que aconteceu, a compra não pode ser confirmada, mas que por outro meio de pagamento, ele continua sendo um cliente importante.

Neste caso, a UV Line terá prestado um serviço de alerta ao Jerome que o banco pode ter realizado ou não. Este tipo de relacionamento com o cliente tem um valor de lealdade que Jerome pagará em dobro em camisetas, assim que ele terá resolvido a questão de seu cartão clonado, por exemplo.

Nem sempre o que vai volta. Ferramentas certas e boas práticas ajudam.

Casos assim não são tão raros quanto podem parecer e a administração correta de cada uma destas ocorrências pode aumentar o faturamento de um estabelecimento em até 35%, reduzir a média de quebra de transações de 50% para até 15%, e ainda transformar o pós-venda em uma área de valor agregado para o relacionamento com o cliente.

 

As ações de Jerome mostram que ele realmente quer comprar o produto, pois visitou e navegou pelo site da loja UV Line, se cadastrou e preencheu dados de entrega e de forma de pagamento. Com essas informações é possível prever que ele gostaria que alguém o ajudasse a resolver seu problema, seja de digitação ou de limite de crédito.

O gateway PayZen, com seu backoffice simples e eficaz, aliado à boas práticas, permite que todas essas ações e benefícios mais significativos em termos de conversão e venda sejam aplicados ao seu negócio.

 

Por Jerome Pays, diretor e-commerce Lyra Network / PayZen

Todos os sites de venda on-line observam quebra significativa entre a quantidade de pedidos feitos e  a quantidade de pedidos realmente pagos.

Já falamos em um post anterior que este indicador é o verdadeiro índice de conversão de venda.

Os motivos que levam um cliente a não completar a venda são fáceis de entender quando o meio de pagamento é o boleto bancário. É a forma de pagamento que apresenta a menor taxa de conversão. Mas ele não deve ser descartado, pois apresenta três grandes vantagens para a loja:

  • Elimina o risco de fraude: a loja só envia a mercadoria depois de ter recebido o dinheiro
  • Reduz significativamente o valor da comissão: substitui o custo da comissão do cartão de crédito pelo custo de comissão do banco (muito menor)
  • Diminui o tempo de recebimento da venda: D+1 contra D+30 no caso da venda por cartão de crédito

Dependendo do segmento, até 90% dos boletos acabam não sendo pagos. Um bom exemplo são os smartphones, típico produto de desejo que pessoas namoram no site e acabam iniciando a compra no boleto para sentir um “frisson”.

Sem cair na caricatura, o pagamento por boleto reflete uma regra que prevalece no e-commerce: no processo de compra, a cada etapa perde-se cerca de 50% das pessoas. É o tal funil.

No processo de pagamento por boleto, o pior cenário é aquele onde o internauta vai imprimir o boleto para pagá-lo no caixa na sua agência bancária. Se o banco onde o consumidor realiza o pagamento não for o mesmo do que o escolhido pela loja para emissão do boleto e se ainda o pagamento for realizado num estado diferente, o processo de compensação (o prazo para o lojista ser creditado na sua conta e assim poder conciliar o pagamento) pode levar até 3 dias úteis.

No melhor dos mundos,  a loja tem afiliação com diversos bancos e  sempre que o cliente puder escolher o boleto de um banco do qual ele é correntista, o gateway de pagamento, como PayZen, oferece um processo muito mais ágil: a transferência eletrônica. De maneira geral, chamamos esse meio de pagamento de internet banking.

Boleto bancário e força do internet banking

Entre esse dois extremos, fica o caso do consumidor  que realiza o pagamento do boleto no ambiente web de seu banco ao realizar um copiar/colar do código do boleto gerado. Por exemplo, se a loja emite boleto pelo Banco do Brasil e o consumidor é correntista do Bradesco. Ele pode logar no internet banking do Bradesco e pagar o título emitido pelo Banco do Brasil.

online bankingO  PayZen  aposta muito no internet banking, em particular na transferência bancária, por isso tem integração com os bancos Itaú, Bradesco e Banco do Brasil. Assim os correntistas desses bancos têm a possibilidade de pagar o boleto destes bancos via internet banking.

Nestes casos, do carinho de compra o consumidor é levado diretamente ao ambiente web de seu banco, onde depois de fazer a autenticação via senha do banco faz o pagamento. Este processo de ocorre então no ambiente web do banco cuja segurança é a melhor possível para o consumidor.

É muito importante lembrar que o número de brasileiros que usam o internet banking (com acesso de dados bancários via web) é muito maior do o número de pessoas que compram pela internet. Ou seja, a confiança do consumidor é maior nos bancos quando o assunto é acessar seus dados mais sensíveis, que são seus dados bancários, do que nos grandes varejistas no momento de realizar compras pela web.

Considerar o boleto bancário como opção é importante, pois é um meio de pagamento muito útil em diversos cenários e conjunturas.

Para saber mais, entre em contato com a equipe PayZen.

 

Por Jerome Pays, diretor e-commerce Lyra PayZen

 

Cielo e Redecard criaram, ao longo de muitos anos e com altos investimentos, um mercado sem precedentes quando falamos em meios de pagamentos.

Mas desde julho de 2010, com o fim da exclusividade de Visa e Master, novos adquirentes iniciaram operações no país. Entre eles alguns genuinamente brasileiros, como GetNet e Banrisul, e outros estrangeiros como Elavon, Global Payments e First Data. Esse movimento está causando a readequação das taxas de comissões que, embora tímida, já gera reflexos para os comerciantes. Isso também potencializou o desejo de fidelizar os estabelecimentos.

No PayZen, entendemos que essa luta pela fidelização dos comerciantes não será travada apenas com a redução das taxas, mas principalmente com a apresentação de novas soluções e ferramentas que ajudem a vender mais e melhor.

Notas importantes:

  • Os bancos emitem os cartões de crédito, concedendo algum crédito aos seus correntistas, e validam as transações;
  • Os adquirentes, graças às suas redes de maquinetas e contratos, asseguram a capilaridade do setor, capturam os dados e os encaminham para as bandeiras e bancos;
  • As bandeiras são responsáveis pela comunicação da transação entre o adquirente e o emissor do cartão de crédito.

A taxa de comissão de cartão de crédito é negociada entre o comerciante e os adquirentes numa negociação que envolve diversos conceitos: taxa à vista, taxa para o parcelas sem juros, com juros, antecipação de recebíveis etc. É a estratégia de venda que se reflete na carteira de soluções disponibilizadas pelos adquirentes e que justifica uma prática de tarifas diferenciadas que faça sentido para cada tipo de negócio.

PayZen oferece uma gestão completa e 100% autônoma ao comerciante da gestão de seus contratos de adquirentes. Veja nesse exemplo:

O cliente parametriza o PayZen para capturar suas transações:

–       da Visa abaixo de R$99,99 com o adquirente A,

–       da Visa acima de R$100,00 com adquirente B

–       e de todas as outras bandeiras com o adquirente C.

Digamos que o adquirente A esteja em busca de maior volume de transações para crescer em share no mercado e que o adquirente B esteja focado num plano de ação com tíquete médio mais alto etc. A negociação permitirá a todos alinharem suas expectativas em busca de melhor resultado.

Escolhas e oportunidades para seu negócio

Através do backoffice, no PayZen, é possível montar uma estratégia completa de gestão de contratos de pagamento.

É preciso estar atento às oportunidades de otimizar sua taxa de comissão de cartão de crédito: equipe-se com um gateway que lhe permita tirar vantagem da conjuntura, de maneira simples e dinâmica.

Isso coloca o foco no core business – que não é negociar taxas com adquirentes.

 

Por Jerome Pays, diretor e-commerce PayZen

A venda à distância exige um tipo de contrato distinto entre o comerciante e o adquirente. A contratação é chamada de afiliação para venda à distancia.

O motivo da particularidade de afiliação é que no contrato chamado de venda à distância, o adquirente é isento da responsabilidade do chargeback, sendo esse risco sob responsabilidade do lojista. Afinal, é ele, o lojista, quem decide comercializar seus bens e serviços através de um canal onde a autenticação (via código PIN) não é possível – o que aumenta o risco dos dados de cartão não serem usados devidamente, ou seja, de fraude on-line.

risco de fraude online-payZen

Ao descobrir um débito indevido na fatura de cartão, o consumidor entrará em contato com seu banco denunciando a compra e assim concretiza-se o chargeback: o banco encaminhará a informação da fraude e a loja deverá ressarcir o pagamento.

Com a grande probabilidade de não conseguir recuperar os bens ou os serviços, a loja on-line registrará uma perda.

Para se prevenir de ataque de fraudadores, os lojistas têm 3 opções:

  • realizar uma análise cuidadosa dos pedidos e dados do comprador, até entrar em contato por telefone, por exemplo;
  • Contratar uma empresa que oferece um produto antifraude como especialidade (como Konduto);
  • Contratar um facilitador de pagamento: empresa que combina as atividades de antifraude e gateway de pagamento.

Equilíbrio entre segurança e rentabilidade

Evitar 100% o risco de fraude é relativamente fácil mas muito oneroso: basta recusar toda transação que apresenta uma suspeita, por menor que seja. Muito mais difícil, porém mais rentável, é buscar o equilíbrio entre um nível razoável de chargeback e o investimento em análise antifraude.

Mas analisar os pedidos um a um é possível apenas para lojas que tem poucas transações e/ou produtos pouco visados pelos fraudadores.

Contratar um facilitador é uma solução para as lojas on-line pequenas e médias lojas a curto prazo. Mas é uma opção cara que pode comprometer a rentabilidade: a comissão sobre as vendas realizadas é geralmente mais alta do que a cobrada diretamente por um adquirente e, pelo fato do facilitador ser responsável pelo chargeback, sua aversão ao risco o induz a ser mais conservador e recusar mais pedidos de que o lojista.

Pré-autorização: reserva instantânea pode garantir venda

PayZen, além de parceria estreita com a especialista Konduto, tem um recurso decisivo para seus clientes para combater fraude: a pré-autorização no cartão. A pré-autorização é um processo que permite à loja on-line registrar a autorização de pagamento no ato (instantaneamente, como em todas as transações processadas pelo PayZen) e  reservar o valor da transação dentro do limite de crédito do consumidor por um período de até 5 dias.

Durante esse intervalo, a loja pode realizar as verificações antifraude que julgar necessárias e, somente após esta análise, optar por realizar a captura, ou seja, efetivar o débito. Isto dá à loja o intervalo de tempo necessário para garantir que não vai cobrar um cartão roubado ou clonado e assim se expor ao risco de chargeback e pior, cobrar indevidamente um consumidor, um tipo de publicidade que qualquer lojista gostaria de evitar.

Vale frisar que o não é necessário envolver o comprador neste processo de pré-autorização e captura. A captura pode muito bem ser realizada 2 dias após a autorização. Nenhum consumidor reclama de ter sido debitado 2 dias mais tarde.

Para saber mais, entre em contato com a equipe PayZen.

 

Por Jerome Pays, diretor e-commerce Lyra Network, PayZen

O cenário é muito simples. Mesmo que seu negócio não tenha concorrentes diretos e você tenha que disputar com eles o mesmo público alvo, atingir seus potenciais clientes requer dois investimentos: tempo e dinheiro. Os dois juntos, sempre.

O benefício deste esforço é o aumento da audiência: mais visitantes no seu site.

Eis a primeira conversão do conhecido funil de vendas. De todas as vezes em que sua marca foi exposta (banners, resultado de busca, links patrocinados, assessoria de imprensa), em quantas o internauta visitou seu site? Vamos chamar este indicador de conversão de audiência.

A partir daí, entra em cena outro tipo de conversão bem conhecido no mercado: qual a propensão de meu site transformar um visitante em um pedido?

 

A qualificação da audiência é fundamental, mas a usabilidade e a força de sua oferta (catálogo, preços etc.) em conjunto, farão seu site conseguir uma boa taxa (a meta de 10% é acessível em alguns segmentos) ou, ao contrário, uma taxa baixa de 0,5%. É importante notar que essa taxa é inversamente proporcional ao valor dos bens e serviços comercializados (livros convertem mais que eletrônicos, por exemplo).

Chegamos ao Santo Graal: pedidos!

Por acaso pedidos enchem sua conta bancária? Não, o objetivo é o dinheiro. E para o dinheiro entrar no seu caixa, você precisa se preocupar com outra taxa: de 100 pedidos equivalentes a R$10.000, quantos pedidos, de fato, se tornaram faturas? E qual parcela dos R$10.000 vai entrar na sua conta? Ou seja, seu site conseguiu transacionar com sucesso?

A meu ver, a única que pode se chamar verdadeiramente de conversão de compra é esta.

São várias flechas que você deve acertar para completar uma estratégia de conversão do início ao fim. Essa conversão de compra, por sua vez, tem os seguintes componentes:

  • Estabilidade de conexão com estabelecimentos financeiros (adquirentes e bancos);
  • Variedade e complementaridade dos meios de pagamentos;
  • Gestão das transações.

Esses três componentes são as lentes com quais se deve avaliar a qualidade de um gateway de pagamento e, consequentemente, o valor que ele vai agregar ao seu negócio: mais pedidos transformados em faturas.

 

Por Jerome Pays, diretor e-commerce Lyra Network, PayZen