A Lyra está prestes a completar 20 anos no Brasil (faltam apenas 2 anos) e o portfólio de produtos e serviços da empresa ganha amplitude.

Em resumo, num conjunto de bonecas russas, Lyra Collect seria a mãe: ao abrir ela para ver o que tem dentro, encontra Cyclopay, ao abrir Cyclopay, encontra PayZen e ao abrir PayZen, encontra a infra da Lyra !

Adicionar produtos significa acrescentar conhecimento e necessariamente mudar: mudar rápido, no tempo do mercado, e mudar bem é um desafio. Especialmente num setor que prioriza a segurança, onde a tolerância para falhas é mínima.

A Lyra criou uma oferta composta de produtos de prateleira e serviços para projetos customizados. Os produtos de prateleira têm a expertise adquirida ao longo dos anos de operação no país.

A Lyra ganhou mercado inicialmente ao disponibilizar uma rede de conectividade que oferece as garantias de estabilidade exigidas pela indústria de pagamento. Até hoje aprimoramos a nossa infraestrutura para garantir a segurança dos dados simbolizada pela nossa certificação PCI sem interrupção!

Em paralelo à segurança, buscamos melhorias contínuas em todas as frentes que agregam valor ao serviço de telecomunicação prestado pela Lyra:  

  •         Redundância com cada vez mais data centers;
  •          Capacidade de processamento para atender os picos do mercado num setor que conhece crescimentos de 2 dígitos há mais de uma década;
  •         Proteção contra ataques DDoS;
  •         Plano de disaster recovery testado regularmente em simulações realísticas.

A rede da Lyra é a base de todos seus demais serviços. Ela é constituída muito mais que por uma infra, por pessoas com expertise na sua área. Em complemento ao serviço de conectividade, a Lyra atende projetos específicos que necessitam de uma atuação do tipo consultoria. Abraçamos os projetos de nossos clientes e participamos de todas as fases: concepção, set-up e operação.

Alguns projetos nos levaram a desenvolver funcionalidades que se tornaram ao longo dos anos requisitos do mercado. Por exemplo, a localização em tempo real da base de POS, hoje com uma base de 2 milhões de sim cards ativos, a Lyra acabou desenvolvendo ferramentas de gestão que formam a espinha dorsal do produto Lyra M2M, a plataforma voltada para a gestão de conectividade de devices nos setores de IoT: Cidades inteligentes, Segurança, Rastreamento, Agronegócio, indústria 4.0, etc.

A plataforma Lyra M2M é fornecida junto a um rico leque de planos das principais operadoras do mercado, inclusive planos multi-operadoras. Aplicações que necessitam de um tráfego importante de dados podem contar com planos de 2Gb enquanto outras podem contratar planos de 10Mb ou mesmo sem franquia, chamados “pay as you go”. Contar com todas as operadoras aumenta a área de cobertura e garante um melhor sinal em cada ponto da rede!

Enquanto a Lyra crescia no Brasil, o cartão de crédito se estabelecia como o meio de pagamento preferido dos brasileiros (hoje, mais de 60% do consumo das famílias, segundo dados da ABECS para 2021), e um dos pilares deste ganho de share foram os pagamentos on-line, sob suas diferentes formas: e-commerce, mobile commerce, market places e links de pagamento. 

Sempre atenta às mudanças do mercado, a Lyra iniciou o desenvolvimento de uma plataforma dedicada aos pagamentos online em 2007: O PayZen é a solução para os pagamentos cartão não presente de estabelecimentos comerciais e agentes da cadeia de pagamento, como adquirentes e sub adquirentes, em 15 países.

A Lyra não é uma empresa estática e o acompanhamento de nossos clientes nos trouxe experiência que facilitou a identificação de tendências, no início dos anos 2010 a Lyra tokenizava os cartões de crédito por conta de um grande aplicativo de táxi. Com este cliente, observamos o sucesso do pagamento invisível.

Hoje, os pagamentos invisíveis são o cimento da Cyclopay, a solução para pagamentos recorrentes e último produto a sair do forno, o Cyclopay veio de nossa proximidade, tanto com os “Merchants” (clientes do gateway PZ) quanto os “vendors” (as adquirentes e as bandeiras). Identificamos um nicho com uma demanda que poderíamos atender com um diferencial. Sendo assim, nasceu a Lyra Collect, a adquirência da Lyra com taxas diferenciadas, exclusivamente para no nicho da recorrência.

Em resumo, num conjunto de bonecas russas, Lyra Collect seria a mãe: ao abrir ela para ver o que tem dentro, encontra Cyclopay, ao abrir Cyclopay, encontra PayZen e ao abrir PayZen, encontra a infra da Lyra !

 

Há quem não acredite no 3DS até hoje, e há a Lyra, quem acredita e defende desde o início.

3DS é a solução das bandeiras para proteger os pagamentos online do risco de fraude

Sendo honesto, essa aposta demorou para trazer retorno à Lyra no Brasil! 

Desde 2013 no Brasil, quando a Lyra realizou a primeira transação autenticada no país (com a finada Elavon, hoje Stone Pagamentos) a Lyra vem apostando nesta solução, divulgando para seus clientes seu principal benefício: a garantia irrevogável contra chargebacks que ela propicia aos estabelecimentos comerciais.

Pelo fato do Brasil ser o vice-campeão de fraude nos pagamentos on-line, (perdendo apenas pelo México), há de se convencer que o mercado nacional seria receptivo.

Porém alguns players do mercado faziam pouco caso e não estavam tão motivados a transferir o risco da fraude dos estabelecimentos comerciais (ECs) para os bancos emissores.

Na União Europeia, o poder público adotou um approach radical: criou uma regulamentação regional de pagamento cujo pilar de luta contra a fraude reside na obrigatoriedade da autenticação: a DSP2 (Diretiva sobre Serviços de Pagamento 2) torna a autenticação obrigatória na maioria dos pagamentos online. 

No país, não houve envolvimento do governo em defesa de maior segurança nas transações online. Apenas as bandeiras advogam pela solução. Sua contribuição foi disponibilizar para o mundo todo uma atualização completa do 3DS.

Se o 3DS ainda não se popularizou no país, as próprias bandeiras têm parte da responsabilidade pela divulgação tímida da solução para o grande público. Para quem ainda não conhece o processo de autenticação 3DS (faz meu ponto que muita gente ainda não é familiarizado com esta solução), consiste na intervenção do banco emissor durante o processo da compra para confirmar que se trata do portador de cartão quem está usando aquele cartão. Isto significa para o consumidor que logo após ter digitado seus dados de cartão e clicar em pagar, uma interação com o seu banco é apresentada para digitar um código de segurança (token) que confirma sua identidade. Quando a vida toda, o usuário é sensibilizado sobre os riscos de roubo de dados e senhas, em particular com a técnica de phishing (quando sites criminosos que se fazem passar pelo seu banco solicitam senhas – um risco real, aliás!), só uma ampla campanha de divulgação iria evitar que muitos compradores levem um susto e demonstrem relutância a seguir ao se deparar com uma repentina solicitação de senha. 

Com falta de popularização e uma experiência de usuário sofrida na maioria dos emissores até recentemente, os índices de sucesso na etapa da autenticação ficaram aquém do desejável e desqualificaram este método de pagamento na avaliação de muitos varejistas e fintechs.

É preciso ter em mente que no online, a taxa de conversão já é tão pequena (cerca de 2% em média no e-commerce em média) que há pouca margem de manobra para sacrifício de vendas, mesmo em troca de proteção contra fraude. A avaliação dos players é que é melhor administrar o risco de chargebacks, com apoio de especialistas em antifraude do que diminuir o ROI de suas campanhas e o crescimento de suas vendas de maneira geral, sem falar de prejudicar a UX e a fidelização de clientes.

O tempo passou, até o século 21 chegou!

No intervalo, um processo de autenticação novinho em folha foi desenvolvido e implementado mundialmente sob o guidance das principais bandeiras internacionais e nacionais. Embora nossa resiliência continua sendo testada, há motivos para ser otimistas: 

No mês de março 2022, o serviço de autenticação da Lyra registrou um recorde importante. o consumo de seu serviço foi multiplicado por 4 em 12 meses.

Em relação ao mês anterior, o crescimento foi de 100%.

E o horizonte é mais encorajador: neste final de 2022, em outubro mais exatamente, a versão original do 3DS será extinta, para dar espaço apenas à versão mais moderna, a qual traz índices de sucesso empolgantes com os emissores.

O crescimento acelerado do e-commerce no país, o aumento de tíquete médio e infelizmente o surto de tentativas de fraude que acompanhou a digitalização em marcha forçada durante o COVID, todos estes elementos constituem um terreno fertil para uma adoção maior do 3DS pelo mercado.

Neste ano, a Lyra celebra 10 anos de experiência do 3DS no país e mais do que nunca, acreditamos que agora é hora!

O setor de pagamento observa com muita atenção o absoluto sucesso do PIX desde seu lançamento e consequentemente a mudança de cenários que vem causando. Entre eles, especialistas apontam a probabilidade que o cartão de crédito venha a sofrer perda de marketshare com a chegada iminente do PIX garantido: a versão do PIX que se aproxima da experiência do parcelamento.

Certamente o PIX traz vantagens para o Estabelecimento Comercial, o qual pode optar por promover este meio de pagamento através de condições comerciais diferenciadas.

Em condições de preço igual, entretanto, o consumidor deve manter sua preferência para o cartão, pelos benefícios dos programas de fidelidade, mas em particular pela experiência do usuário: O pagamento por PIX requer uma quantidade de etapas para concluir o processo que o deixa muito atrás do pagamento por cartão e mesmo autenticado.

Pagamento com PIX: No checkout, é preciso copiar uma chave, abrir seu app do banco, colar a chave, digitar sua senha e então voltar para o site do varejista para concluir a compra ao verificar que o pedido está devidamente registrado.

Pagamento autenticado com cartão: O processo de compra tem continuidade: um iframe (código que é inserido dentro das páginas do seu site que abre outra página em determinado bloco) exibido logo após ter preenchido os dados de cartão e clicado em pagar: no frame, o emissor avisa o envio de uma push notification no app do banco. Apenas um OK no aplicativo basta para atualizar o iframe e finalizar a compra.

Até que o open finance ganhe o mercado e os iniciadores de pagamento* invadam os checkouts dos varejos online, o pagamento com PIX nas transações online continuará sendo um método de pagar com um atrito significativo no funil de compra.

*iniciadores de pagamento conseguirão simplificar o processo de compra, reduzindo a quantidade de etapas necessárias para concluir um pagamento via PIX.

Há algumas semanas realizamos a primeira transação 3DS 2.0 na América Latina com a última versão de Safekey 2.0 para os titulares de um cartão AMEX.

Safekey 2.0 segue o protocolo 3DS2.x definido pela EMVCO. Para nossa equipe de desenvolvimento foi um orgulho ver como os esforços de tanto tempo dão frutos quando estão em produção, desta vez no Peru. Foi uma transação realizada por meio do nosso parceiro peruano Izipay.

Hoje em dia os estabelecimentos comerciais têm a segurança de que as compras ou pagamentos feitos por seus clientes com cartão de crédito ou de débito com a nossa intermediação têm, em sua maioria, garantia de pagamento. Quer dizer que o banco dono do cartão com que o cliente paga se faz responsável por qualquer fraude que possa acontecer, justamente e principalmente pela autenticação prévia que ele realiza antes de autorizar a transação.

Esse protocolo não só aumenta a segurança das transações mas também a tranquilidade e satisfação dos estabelecimentos comerciais: tudo isso graças a que as compras que fazem seus clientes com cartão por meio da nossa solução estã sendo autenticadas com VISA, Mastercard, CB (França), ELO (Brasil), DINERS/DISCOVER e agora também com American Express. CUP será nossa próxima certificação com o 3DS2.

Uma promissora primeira transação 3DS 2.0

Esperamos poder dar essa notícia nos outros países da América Latina como fizemos agora no Peru logo. Confiamos que as redes/adquirentes e subadquirentes do mercado desta região avancem significativamente em suas tecnologias para facilitar e tornar realidade transações autenticadas por 3DS 2.0 com esse passo da American Express.

Na Colômbia, por exemplo, o Credibanco deve facilitar esse fluxo transacional, do nosso lado já temos tudo pronto para que eles se somem a oferta de segurança para os estabelecimentos comerciais

Uma vez mais e graças ao ritmo incansável da nossa equipe, somos os primeiros a satisfazer as expectativas do mercado. Não nos detemos, evoluímos com as necessidades de nossos clientes e do mercado.

Fale com a Lyra. Queremos mostrar a você tudo o que podemos fazer para ajudar a sua empresa a crescer com segurança.

[Foto: Jonas Leupe @ unsplash]

O crescimento exponencial do e-commerce nos últimos anos, principalmente durante a pandemia de Covid-19, trouxe, inegavelmente, mais praticidade e conveniência à vida das pessoas. Com isso, cada vez mais fraudadores identificam neste mercado um grande leque de oportunidades para cometer seus crimes e causar os mais diversos tipos de prejuízos.

Por este motivo, os varejistas on-line, que representam o elo mais exposto de toda a cadeia do e-commerce, precisam investir cada vez mais esforços em tornar suas lojas virtuais mais seguras, e por isso o antifraude é absolutamente primordial.

O que é antifraude para lojas virtuais?

De maneira generealista, é um conjunto de processos e ferramentas de análise de dados e transações para evitar fraudes e outros tipos de golpes relativamente comuns em ambientes digitais.

O antifraude de uma loja virtual pode ser desenvolvido pela própria empresa ou pode ser contratado de um parceiro especializado – o que é mais recomendável, inclusive.

Por que ter um antifraude no seu e-commerce?

Ter um antfraude em seu e-commerce é primordial para evitar não apenas os prejuízos diretos da fraude, mas também para manter a credibilidade da marca e a confiança junto aos consumidores.

Afinal de contas, quando se passa uma imagem sólida de segurança, mais bons consumidores se sentirão à vontade para comprar e recomendar aquela determinada loja virtual.

Mais do que barrar fraudadores, o antifraude tem de ter a função de preservar a experiência satisfatória das pessoas idôneas.

Principais indicadores de um sistema antifraude

Para que funcione de forma eficiente, um sistema antifraude precisa equilibrar três indicadores: índice de chargeback, tempo de resposta e taxa de aprovação.

Isso é importante porque barrar a fraude, pura e simplesmente, não é tão difícil. Bastaria, por exemplo, barrar todo tipo de transação com traços minimamente fora de um determinado padrão. O problema, no entanto, é que isso causaria muitas reprovações de bons consumidores, trazendo prejuízos muito maiores, como perda de vendas e arranhões à imagem e à credibilidade da marca. Por isso, o equilíbrio destes indicadores é indispensável.

Índice de chargeback

Chargeback é o nome dado ao estorno que operadoras de cartão de crédito oferecem a clientes que não reconhecem uma compra na fatura, o que é muito comum em casos de fraude no e-commerce. Esse índice precisa estar sempre o mais próximo possível de zero, mas pode variar de acordo com cada segmento do varejo online.

Tempo de resposta

Se a experiência dos consumidores precisa ser a melhor possível, não adianta pensar que a análise antifraude pode levar muito tempo. Afinal, ninguém quer esperar tanto por uma aprovação. Aliás, dependendo do segmento, essa aprovação tem que acontecer em tempo real. Por isso, o tempo de resposta também precisa ser baixo, de preferência com análises realizadas em milisegundos.

Taxa de aprovação

Os números mostram que a esmagadora maioria dos pedidos é boa, e se a taxa de aprovação não for perto de 100%, boas vendas estão sendo perdidas e bons consumidores estão sendo feridas. Não é exagero falar que, para a loja virtual, é mais interessante sofrer uma fraude isolada a barrar a compra de um cliente legítimo. Por isso, atenção total à taxa de aprovação é uma obrigação do lojista.

Como escolher um antifraude para sua loja?

Para escolher um fornecedor de soluções antifraude, a primeira tarefa é certificar-se sobre a real expertise da empresa e quanto ela é capaz de entregar confiança para a loja e para os consumidores. Para isso, transparência e segurança no tratamento de dados são fundamentais.

Imediatamente em seguida, é preciso verificar se ela tem integração com a plataforma utilizada pela loja virtual, para saber se é possível colocar a solução em produção o mais rápido possível e sem grandes complicações.

É primordial, também, que o antifraude equilibre tecnologia avançada com inteligência humana especializada, pois só assim é possível ter uma solução escalável e que não perca de vista algumas sutilezas que só o toque humano é capaz de identificar a partir da especificidade de cada negócio.

Por fim, o antifraude deve ser capaz de gerenciar a fraude em diversos canais e tem que oferecer uma total disponibilidade de sistema, o que evitará brechas para a atuação dos fraudadores.

 

 

Ao final de uma auditoria que durou uma semana, realizada com cuidado por nossa equipe de segurança e dois auditores, a Lyra obteve pela 12a. vez consecutiva a chave essencial para qualquer atividade de pagamento.

Por que esse certificado é tão importante para você quanto para nós?

Desde 2009, estamos comprometidos em respeitar os padrões de segurança desenvolvidos pelo PCI Security Standards Council. Todos os dias, nossas equipes usam seus conhecimentos para garantir o processamento seguro de suas transações.

Ao aplicar esse padrão PCI-DSS, todas as medidas apropriadas para proteger os dados do titular do cartão contra roubo da Internet e uso fraudulento foram levadas em consideração.

Escolhendo uma solução de pagamento certificada PCI-DSS

Portanto, se sua empresa é uma grande multinacional ou uma nova empresa local, se você se beneficia ou não de um grande plano de segurança em sua estrutura, pode ter certeza de que cuidaremos de suas transações!

De fato, é importante saber que sua empresa deve assumir a responsabilidade pela segurança dos dados que passam por ela, e cabe a você escolher os parceiros confiáveis ​​certos para mantê-la segura.

Ao escolher a Lyra, você pode ter certeza de que os dados confidenciais são roteados e armazenados na mais segura das abóbadas, bem protegida do mundo exterior. Seus clientes ficarão confiantes e você só precisará se concentrar no crescimento de seus negócios!

Além das fronteiras

Padrão obrigatório, comum a todos os países do mundo, também exibimos com orgulho essa nova aprovação em nossas subsidiárias no Brasil e na Índia, que também são certificadas!

Bravo!

Quer saber mais sobre a Lyra? Fale com a gente!

A proteção dos dados no mundo digital é preocupação de todos.

Os Estados legislam e se posicionam de maneira contundente a respeito desse assunto em todo o mundo. Os indivíduos tomam consciência progressivamente da dimensão do problema. As empresas, por sua parte, já se deparam há tempos com sua responsabilidade de garantir a confidencialidade dos dados de seus clientes e respeitar as leis estabelecidas em cada país.

Entre todos os dados, os mais sensíveis são aqueles relacionados ao pagamento: uma brecha em sua segurança se transforma imediatamente em fraude on-line.

As empresas encaram então um dilema desde os primórdios do e-commerce: encontrar um equilíbrio na tela de checkout e pagamento entre segurança dos dados e experiência do usuário.

Lyra lança 3D Server 2.0 em abril

Esse dilema deve acabar em 2019. A (r)evolução do protocolo de autenticação 3DS 2.0 que chega globalmente este ano vai eliminar o risco de chargeback sem prejudicar a UX do pagamento on-line.

A Lyra fez evoluir seu MPI num 3D Server capaz de gerenciar a coexistência dos dois protocolos (1.0 e 2.0) prevista para permanecer até 2021, quando os bancos emissores terão concluido sua migração. O 3DS 2.0 será processado oficilamente pela Lyra no Brasil e no resto do mundo a partir de abril.

As bandeiras, agentes que impulsionam a regulamentação do mercado de cartões, “carregam” essa inovação globalmente em todos os níveis:

  • Bandeiras: atualizaram o protocolo 3DS nascido nos anos 2000 e o repaginaram para o cenário atual incluindo, em particular, biometria e machine learning.
  • Bancos emissores: os bancos receberam documentações precisas de como implementar o tratamento do 3DS 2.0 e um cronograma agressivo. Quem for resistir à evolução ou não conseguir conduzir este desenvolvimento será prejudicado.
  • Adquirentes: a pressão nos adquirentes já começou com fortes incentivos para que todas as transações on-line sejam realizadas com autenticação. Diante da melhoria que representa o 2.0 para o 3DS 1.0 esse incentivo equivale a promover com força a migração para o 2.0.
  • Os Estabelecimentos Comerciais (ECs): Vale frisar que os responsáveis pelo relacionamento com os EC são as credenciadoras (adquirentes) e assim estão sendo as primeiras concernidas para evangelizar essa evolução. Mas as bandeiras atuam também pontualmente com os líderes de cada setor para acompanhar a migração e destacar os benefícios em termos de negócio.

Pela sua experiência de processamento de altos volumes há duas décadas no mercado europeu (onde o 3DS 1.0 representa metade das transações on-line) e desde 2004 no Brasil, a Lyra quer continuar sendo referência no país para as transações autenticadas.

De olho na adesão pelos consumidores, agora mais que nunca, a Lyra vai trazer aos seus clientes um diferencial brutal: taxa de conversão recorde sem risco de fraude.

Quer saber mais? Fale com a gente.

Dadas as recentes decisões de segurança de dados do PCI Council, é obrigatório para a Lyra, como provedora de pagamento, restringir os protocolos TLS 1.0 e 1.1 e passar a oferecer somente a versão 1.2. Esta medida é válida para todos os nossos pontos de acesso (https ou outros, exceto exceções notáveis); portanto, é imposta a todos os provedores de serviços de pagamento certificados pelo PCI DSS, como o gateway PayZen. A mudança entrou em vigor no último dia 7 de agosto de 2018.

O que é preciso fazer para que tudo continue funcionando bem?

COMERCIANTES E SEUS COMPRADORES

Os compradores que usam um navegador não compatível com o TLS v1.2 não conseguirão finalizar pagamentos (bloqueio de navegador ou mensagem de erro). Atualize seu navegador e indique aos clientes que é necessário fazer o mesmo. Como e-comerciante, você pode minimizar o risco de perder transações, aconselhando seus usuários a atualizar seus navegadores.

COMERCIANTES QUE UTILIZAM O BACK OFFICE

É preciso verificar se o navegador é compatível com o TLS 1.2. Caso contrário, não será possível acessar o back office.

COMERCIANTES QUE UTILIZAM IP / NOTIFICAÇÕES INSTANTÂNEAS

É preciso verificar se a configuração do servidor IP é compatível com TLS 1.2.

COMERCIANTES QUE UTILIZAM WEBSERVICES

É preciso verificar se a implementação de serviços da web é compatível com TLS 1.2.

Lista de navegadores não-compatíveis ao TLS 1.2 (não exaustiva)

  • Internet Explorer:
    > IE 10 e versões anteriores. Aqui é possível mudar para o TLS V1.2 nas configurações do menu “Ferramentas”: “Opções da Internet”, “Avançado”.
    > IE Mobile: no Windows Phone 8.0 e versões anteriores
  •  Android OS browser: Android 4.4 KitKat (versão mais recente: 4.4.4 de 19/06/2014) e anteriores.
  • Safari: no OS X 10.8 Mountain Lion (última versão: 10.8.5 a partir de 12/09/2013) e versões anteriores.
  • Google Chrome: no Windows (7+), no OS X (10.9+), no Linux, no Android (4.1+), no iOS (9.0+), na versão 30-32 e anterior do SO Chrome.
  • Mozilla Firefox: no Windows (7+), OS X (10.9+), Linux, Android (4.0.3+), iOS (9.0+) versões 24 e ESR24.0 e versões anteriores. Para as versões 24, 25.0.0, 25.0.1, 26 ESR24.0-ESR24.1.0, ESR24.1.1, é possível alternar para o TLS V1.2 na configuração do Mozilla.

Uma lista mais detalhada está disponível em https://en.wikipedia.org/wiki/Transport_Layer_Security#Web_Browsers

Por que essa migração é necessária?

O PCI Council anunciou o término dos protocolos TLS nas versões 1.0 e 1.1 para garantir padrões de segurança suficientes para a troca de dados. O protocolo de criptografia Transport Layer Security (TLS), anteriormente Secure Sockets Layer (SSL), garante a segurança das trocas de dados entre aplicativos e seus usuários na Internet. Isso permite, em particular, que nenhum terceiro tenha acesso ao conteúdo durante essas trocas.

Após a recente descoberta de falhas em versões anteriores do TLS, foi decidido encerrar os protocolos TLS 1.0 e 1.1 para manter apenas a versão 1.2 – que se torna a partir de agora o único padrão válido.

O gateway PayZen, plataforma para transações de pagamento on-line da Lyra, passa a disponibilizar de forma nativa, a solução inovadora em análise antifraude da start up Konduto.

A parceria foi selada há cerca de um mês entre executivos das duas empresas, mas entrou em operação a partir de hoje.

O primeiro compromisso do PayZen é zelar pela segurança dos dados de pagamento dos compradores, por meio de investimentos importantes para se adequar aos padrões PCI-DSS, em seu nível mais alto: 3.0.

A Konduto representa o elo complementar ao oferecer segurança às lojas em relação as possíveis tentativas de fraudes nas compras on-line.

Segurança para aumentar conversão

Juntos, PayZen e Konduto se complementam oferecendo segurança com foco no aumento da conversão das transações. Isso porque a velocidade quase instantânea de análise feita pela solução Konduto – com cerca 95% de aprovação automática – permite aos lojistas usuários do PayZen tomar decisões rápidas e garantir prazos de entrega expressos sem abrir mão da segurança.

Os recursos inovadores da solução Konduto permitem diminuir a quantidade de falsos positivos em até 50%, aumentando a conversão e reduzindo o risco de perder bons clientes.

A melhora no relacionamento e atendimento ao cliente é outra sinergia entre PayZen e Konduto: com a qualificação dos clientes pela Konduto, a loja pode optar entre a ampla oferta de meios de pagamento suportados pelo PayZen para se adequar de forma estratégica e melhorar a experiência do usuário, como o caso da compras em um clique ou cobrança após a entrega.

Pedidos recusados por risco de fraude comprometem resultados

Um levantamento realizado pela CyberSource mostra que os e-commerces da América Latina em 2014 rejeitaram 7,1% dos pedidos por suspeita de fraude e, mesmo assim, 1,4% de todos os pedidos aceitos gera contestações (chargebacks).

A ameaça da fraude on-line é uma realidade, mas os gestores de e-commerce não podem abrir mão de taxas de conversão otimizadas para garantir o ROI de suas campanhas.

Por isto PayZen busca continuamente um equilíbrio entre seu compromisso pela segurança de dados e funcionalidades que melhorem a conversão. A parceria com a Konduto é mais um passo importante nesta procura por resultados cada dia mais positivos.

 

Sobre a Konduto
Fundada no início de 2014, a Konduto é uma empresa especializada em segurança e comportamento de compra na internet, que adota o modelo lean, implementando e testando constantemente novas funcionalidades com agilidade e mantendo o foco sempre à frente do mercado de antifraudes. Com o objetivo de facilitar o processo de avaliação dos compradores para pequenos e médios lojistas, a startup possui tecnologia antifraude baseada no comportamento de compra dos usuários.

Sobre o PayZen
PayZen é o gateway para pagamentos on-line da multinacional Lyra Network que processa um total de 160 milhões de transações por mês no Brasil. Solução para pagamentos multicanal, conta com os recursos mais modernos do mercado, como tokenização, MPI para cobranças de cartão de débito e crédito autentificadas ou pagamentos por URA, e-mail e SMS. Entre em contato para saber mais.

 

 

 

A taxa Selic atingiu 11,65% ao ano em dezembro passado – seu maior valor desde 2011. Conforme ela aumenta, o“aluguel” do dinheiro fica mais caro no Brasil o que faz com que o fluxo de caixa das empresas se torne mais difícil de financiar.

Ter problemas com o fluxo de caixa é uma das mais comuns, se não a principal, causa de mortalidade das empresas nos primeiros anos de existência, quando o faturamento pode crescer rapidamente.

No e-commerce, a taxa de crescimento do setor pode ser celebrada, mas nem sempre isso é sinônimo de rentabilidade. O fluxo de caixa é o principal calcanhar de Aquiles das empresas do setor.

Considerando que um varejista paga seu fornecedor em média a 60 dias, quando ele vende em 12 vezes recebe em cerca de 180 dias. Isso significa que ele deve financiar 120 dias – ou seja, quatro meses – dessas vendas feitas em 12 vezes. Uma equação que precisa de fluxo de caixa disponível.

Já que a concorrência acirrada não permite escapar dos parcelamentos em 10 ou 12 vezes sem juros, como amenizar o prazo de recebimento das vendas?

Foco no recebimento à vista e na diminuição do risco de fraude

O meio de pagamento via cartão de débito on-line é o querido dos gestores financeiros do e-commerce justamente por isto. Nas cobranças por cartão de débito, o recebimento é à vista realmente. No caso de cartão de crédito, o pagamento à vista significa recebimento em 30 dias. Com cartão de débito a operação financeira é de um dia (D+1), como no caso de um DOC ou transferência on-line, só que com a conveniência de pagamento por cartão.

A loja on-line ainda elimina o risco de fraude, uma vez que a cobrança por cartão de débito cria um processo de autenticação do portador pelo próprio banco emissor do cartão. A etapa da conciliação de dados também ganha muito mais velocidade.

Por fim, a taxa de desconto no cartão de débito, ou comissão cobrada pelas operadoras de cartão, costuma ser significativamente menor no débito do que no crédito.

É principalmente por essa razão que muitos e-commerces oferecem desconto no pagamento via cartão de débito, como fazem tradicionalmente através de boleto bancário, com foco no recebimento à vista.

Em um contexto econômico incerto, receber à vista pode ser a diferença entre continuar ou não no mercado.

Adicione o cartão de débito à carteira de seus meios de pagamento. Entre em contato conosco para entender como PayZen pode, de maneira simples, viabilizar esta modalidade de cobrança em seu negócio.

A venda à distância exige um tipo de contrato distinto entre o comerciante e o adquirente. A contratação é chamada de afiliação para venda à distancia.

O motivo da particularidade de afiliação é que no contrato chamado de venda à distância, o adquirente é isento da responsabilidade do chargeback, sendo esse risco sob responsabilidade do lojista. Afinal, é ele, o lojista, quem decide comercializar seus bens e serviços através de um canal onde a autenticação (via código PIN) não é possível – o que aumenta o risco dos dados de cartão não serem usados devidamente, ou seja, de fraude on-line.

risco de fraude online-payZen

Ao descobrir um débito indevido na fatura de cartão, o consumidor entrará em contato com seu banco denunciando a compra e assim concretiza-se o chargeback: o banco encaminhará a informação da fraude e a loja deverá ressarcir o pagamento.

Com a grande probabilidade de não conseguir recuperar os bens ou os serviços, a loja on-line registrará uma perda.

Para se prevenir de ataque de fraudadores, os lojistas têm 3 opções:

  • realizar uma análise cuidadosa dos pedidos e dados do comprador, até entrar em contato por telefone, por exemplo;
  • Contratar uma empresa que oferece um produto antifraude como especialidade (como Konduto);
  • Contratar um facilitador de pagamento: empresa que combina as atividades de antifraude e gateway de pagamento.

Equilíbrio entre segurança e rentabilidade

Evitar 100% o risco de fraude é relativamente fácil mas muito oneroso: basta recusar toda transação que apresenta uma suspeita, por menor que seja. Muito mais difícil, porém mais rentável, é buscar o equilíbrio entre um nível razoável de chargeback e o investimento em análise antifraude.

Mas analisar os pedidos um a um é possível apenas para lojas que tem poucas transações e/ou produtos pouco visados pelos fraudadores.

Contratar um facilitador é uma solução para as lojas on-line pequenas e médias lojas a curto prazo. Mas é uma opção cara que pode comprometer a rentabilidade: a comissão sobre as vendas realizadas é geralmente mais alta do que a cobrada diretamente por um adquirente e, pelo fato do facilitador ser responsável pelo chargeback, sua aversão ao risco o induz a ser mais conservador e recusar mais pedidos de que o lojista.

Pré-autorização: reserva instantânea pode garantir venda

PayZen, além de parceria estreita com a especialista Konduto, tem um recurso decisivo para seus clientes para combater fraude: a pré-autorização no cartão. A pré-autorização é um processo que permite à loja on-line registrar a autorização de pagamento no ato (instantaneamente, como em todas as transações processadas pelo PayZen) e  reservar o valor da transação dentro do limite de crédito do consumidor por um período de até 5 dias.

Durante esse intervalo, a loja pode realizar as verificações antifraude que julgar necessárias e, somente após esta análise, optar por realizar a captura, ou seja, efetivar o débito. Isto dá à loja o intervalo de tempo necessário para garantir que não vai cobrar um cartão roubado ou clonado e assim se expor ao risco de chargeback e pior, cobrar indevidamente um consumidor, um tipo de publicidade que qualquer lojista gostaria de evitar.

Vale frisar que o não é necessário envolver o comprador neste processo de pré-autorização e captura. A captura pode muito bem ser realizada 2 dias após a autorização. Nenhum consumidor reclama de ter sido debitado 2 dias mais tarde.

Para saber mais, entre em contato com a equipe PayZen.

 

Por Jerome Pays, diretor e-commerce Lyra Network, PayZen