Os dados do monitor do PIB da FGV, publicado em abril de 2022 revela que o consumo de serviços já recuperou seu nível pré-pandemia, enquanto o consumo de bens duráveis e semiduráveis permanece respectivamente 10,3% e 12,4% aquém do nível de janeiro de 2020, quando as economias globais ainda não tinham sido atingidas pela crise sanitária.

A inflação e a consequente alta dos juros mantém uma forte pressão sobre o consumo de bens, o qual depende estreitamente da concessão de crédito barato. Nesta conjuntura, a venda de serviços já ter recuperado seu nível de pré-pandemia, com empate se comparar Janeiro de 2022 com Janeiro de 2020, demonstra o quanto os serviços continuam a progredir nos hábitos de consumo da população.

 A plataforma de vendas recorrentes da Lyra, a Cyclopay, é a ferramenta ideal para empresas de todos os setores surfarem nessa tendência positiva. Passar a vender na forma de serviço, mesmo a venda de produtos, como no modelo de clube de assinatura e uma alternativa de politica comercial que cada vez mais empresas usam para se adequar à mudança de habitos de consumo da população.

Cyclopay
Vendas recorrentes como devem ser.

A Cyclopay ofere muita liberdade para cada empresa aplicar seu modelo comercial de venda recorrente. O design intuitivo de seu back office e a quantidade de funcionalidades que não necessitam de nenhuma integração, nenhum desenvolcimento de TI, a tornam o aliado ideal para a transformação digital.

Veja mais no site da Cyclopay e entre em contato com seus consultores.

Você está familiarizado com essa placa? Não? É totalmente normal, pois ela não existe… Ainda. 402 é um código HTTP que corresponde a um insight futurista dos criadores da internet. Futurista e utópico!

E o que isto tem a ver com Cyclopay, é o que vamos ver neste post.

Era uma vez no meio dos anos 90, antes da popularização que a internet iria conhecer no fim dos anos 90 e bem antes do e-commerce começar a existir em larga escala, no início dos anos 2000. Os “tios” da internet na Califórnia ainda definiam quais seriam os pilares da rede globalizada de computadores. Entre muitas outras funcionalidades, eles idealizaram um conceito que até hoje é “disruptivo”: micro-pagamentos.

Vamos contar a história do código HTTP 402. 

Este código foi criado para apresentar uma resposta negativa durante a navegação online, indicando que um pagamento é necessário para poder seguir adiante. Ou seja, para você consumir aquele conteúdo na próxima página, só pagando. Os pais da internet tinham imaginado uma forma de pagamento tão fluida que seria plenamente integrada à navegação de uma página para outra. 

Para fazer uma analogia, o HTTP 402 seria a mensagem na placa da cancela do pedágio “Sem Parar” que não abre!

Este código continua “reservado para um uso futuro” até hoje. 

Imagine a experiência de navegar online por conteúdos pagos, sem que você tenha que fazer o ato de pagar, porque as transações são gerenciadas de forma tão “fluida”, entre seu navegador, o dono do conteúdo e o autor do conteúdo. Por exemplo, ao ler notícias na web, se você eventualmente fosse ler algumas matérias pagas, ao consultar estas páginas, você iria remunerar instantaneamente o jornal e o jornalista. Seria para o internauta, como para o condutor dirigir seu carro pelas estradas privatizadas usando uma solução do tipo “Sem Parar”. 

Bem, se o código 402 continua separado para uso futuro até hoje, é porque ninguém conseguiu por em prática este conceito. Porque implica em limitações e mudanças que dependem muito mais de nós, seres humanos, do que de máquinas, software e apps. Ou quando a preguiça manda na gente.

O consumo equivale à decisão de pagar, o que representa um esforço cognitivo por parte do consumidor. Toda vez que efetuamos uma compra, nós repetimos uma escolha de consumo: pesamos as vantagens e inconvenientes que fazem o balanço afundar mais do lado do comprar ou do outro lado não comprar: “Será que este produto ou serviço merece eu gastar meu dinheiro arduamente conquistado?”

Se cada clique de nossa navegação fosse sujeita a este tipo de reflexão, nós perderíamos rapidamente a sensação de liberdade tão característica da navegação online. À condição que o valor de compra seja muito pequeno, digamos de R$1,00 será que uma navegação com pagamentos embutidos “frictionless” (sem atrito) seria imaginável?

Tecnicamente, podemos pensar que sim: a onda de novos meios de pagamento usando trilhos mais modernos que os cartões de crédito (como o PIX ou blockchain) reflete a intensa inovação que agita o setor de processamento de pagamentos. Entretanto, com as tecnologias que conhecemos até hoje, ainda se busca uma solução para chegar a um custo de processamento unitário abaixo de R$0,01. Embora baixo, esse valor ainda é significativo quando considerado micropagamentos: R$0,01 ainda representa 1% do pagamento de R$1,00! 

Mas digamos que seja possível e a inovação irá encontrar a solução. Será que nós, consumidores, estamos dispostos a gastar picadinho, de um em um real? Tendo que tomar decisões de compra a cada clique? Uma compra por um valor baixo equivale a uma fácil e rápida tomada de decisão, mesmo? E várias compras destas?

Todos que já tentaram a aventura dos micropagamentos se depararame com a resposta para todas as perguntas acima: “Não”. Porque senão já teríamos alguns unicórnios especializados no micropagamento, com split, etc.

Parece paradoxal mas ninguém quer pagar muito pouco! 

Nós consumidores, não estamos tão animados em pagar “tão menos”, sendo um trade off que poucas vezes compensa: O esforço com a multiplicação de decisões de compra de valores pouco significativos, leva em geral a preferir não tomar decisão e não comprar.

O que isso tem a ver com Cylopay?

Cyclopay
Vendas recorrentes como devem ser.

A experiência que o usuário avalia como negativa, a multiplicação de esforços cognitivos gastos para aquisição de benefícios a preços baixos é muito bem contornado pelo modelo de assinatura. Vale notar que o modelo de recorrência, muitas vezes é mesclado com uma oferta do tipo “pacote”, a qual consiste em juntar um serviço com um outro, num kit ou um catálogo.

A assinatura busca o objetivo comercial de diluir as decisões de compra do consumidor, respectivamente: 

  • No tempo, com a assinatura simbolizada por uma decisão no ato da inscrição, seguida de sucessivas “não decisões”;
  • Nos diversos itens que compõem o pacote ou o catálogo. 

Vamos usar o serviço de streaming de filmes como exemplo:  Você pagaria R$1,00 por cada filme ou episódio que você assistiu no último fim de semana?  Se sim, provavelmente teria se arrependido com aquele filme romântico ou a série policial clichê! Porque cedo ou tarde, você se auto perguntaria se realamente valeu R$1,00 mesmo que seja um preço considerado muito barato. 

Você teria mesmo clicado no play no quinto episódio, se fosse corresponder à quinta compra sucessiva? Provavelmente não. Entretanto, nós assinamos plataformas de streaming. Decorrente de uma decisão que tomamos provavelmente meses ou anos atrás, cujo custo beneficio avaliamos com dificuldade, porque “em meio a tantos programas, no mês passado assisti a um ou outro filme bacana”. Ou pelo menos “achei cômodo ter esse serviço disponível” e afinal, o preço da mensalidade não é R$1,00 mas também não é muito salgado.

Sacou o princípio da diluição da tomada de decisão no tempo e na quantidade?

Com o modelo da assinatura, para vender com sucesso, os serviços não precisam ser vencedores do Oscar! Ou melhor, eles não precisam ser toda vez. Basta que o serviço atinja o alvo em cheio apenas de vez em quando, desde que o valor da assinatura esteja dentro da faixa que mantém o consumidor com uma avaliação geral positiva e o resultado da sua operação no lucro!

Adotar o modelo da assinatura é usar a seu favor a psicologia do preço que faz o consumidor não gostar de pagar tão pouco, afinal.

Vamos manter o código HTTP 402 para o futuro e focar no que funciona hoje em termos de micropagamentos: a recorrência.

A Lyra está prestes a completar 20 anos no Brasil (faltam apenas 2 anos) e o portfólio de produtos e serviços da empresa ganha amplitude.

Em resumo, num conjunto de bonecas russas, Lyra Collect seria a mãe: ao abrir ela para ver o que tem dentro, encontra Cyclopay, ao abrir Cyclopay, encontra PayZen e ao abrir PayZen, encontra a infra da Lyra !

Adicionar produtos significa acrescentar conhecimento e necessariamente mudar: mudar rápido, no tempo do mercado, e mudar bem é um desafio. Especialmente num setor que prioriza a segurança, onde a tolerância para falhas é mínima.

A Lyra criou uma oferta composta de produtos de prateleira e serviços para projetos customizados. Os produtos de prateleira têm a expertise adquirida ao longo dos anos de operação no país.

A Lyra ganhou mercado inicialmente ao disponibilizar uma rede de conectividade que oferece as garantias de estabilidade exigidas pela indústria de pagamento. Até hoje aprimoramos a nossa infraestrutura para garantir a segurança dos dados simbolizada pela nossa certificação PCI sem interrupção!

Em paralelo à segurança, buscamos melhorias contínuas em todas as frentes que agregam valor ao serviço de telecomunicação prestado pela Lyra:  

  •         Redundância com cada vez mais data centers;
  •          Capacidade de processamento para atender os picos do mercado num setor que conhece crescimentos de 2 dígitos há mais de uma década;
  •         Proteção contra ataques DDoS;
  •         Plano de disaster recovery testado regularmente em simulações realísticas.

A rede da Lyra é a base de todos seus demais serviços. Ela é constituída muito mais que por uma infra, por pessoas com expertise na sua área. Em complemento ao serviço de conectividade, a Lyra atende projetos específicos que necessitam de uma atuação do tipo consultoria. Abraçamos os projetos de nossos clientes e participamos de todas as fases: concepção, set-up e operação.

Alguns projetos nos levaram a desenvolver funcionalidades que se tornaram ao longo dos anos requisitos do mercado. Por exemplo, a localização em tempo real da base de POS, hoje com uma base de 2 milhões de sim cards ativos, a Lyra acabou desenvolvendo ferramentas de gestão que formam a espinha dorsal do produto Lyra M2M, a plataforma voltada para a gestão de conectividade de devices nos setores de IoT: Cidades inteligentes, Segurança, Rastreamento, Agronegócio, indústria 4.0, etc.

A plataforma Lyra M2M é fornecida junto a um rico leque de planos das principais operadoras do mercado, inclusive planos multi-operadoras. Aplicações que necessitam de um tráfego importante de dados podem contar com planos de 2Gb enquanto outras podem contratar planos de 10Mb ou mesmo sem franquia, chamados “pay as you go”. Contar com todas as operadoras aumenta a área de cobertura e garante um melhor sinal em cada ponto da rede!

Enquanto a Lyra crescia no Brasil, o cartão de crédito se estabelecia como o meio de pagamento preferido dos brasileiros (hoje, mais de 60% do consumo das famílias, segundo dados da ABECS para 2021), e um dos pilares deste ganho de share foram os pagamentos on-line, sob suas diferentes formas: e-commerce, mobile commerce, market places e links de pagamento. 

Sempre atenta às mudanças do mercado, a Lyra iniciou o desenvolvimento de uma plataforma dedicada aos pagamentos online em 2007: O PayZen é a solução para os pagamentos cartão não presente de estabelecimentos comerciais e agentes da cadeia de pagamento, como adquirentes e sub adquirentes, em 15 países.

A Lyra não é uma empresa estática e o acompanhamento de nossos clientes nos trouxe experiência que facilitou a identificação de tendências, no início dos anos 2010 a Lyra tokenizava os cartões de crédito por conta de um grande aplicativo de táxi. Com este cliente, observamos o sucesso do pagamento invisível.

Hoje, os pagamentos invisíveis são o cimento da Cyclopay, a solução para pagamentos recorrentes e último produto a sair do forno, o Cyclopay veio de nossa proximidade, tanto com os “Merchants” (clientes do gateway PZ) quanto os “vendors” (as adquirentes e as bandeiras). Identificamos um nicho com uma demanda que poderíamos atender com um diferencial. Sendo assim, nasceu a Lyra Collect, a adquirência da Lyra com taxas diferenciadas, exclusivamente para no nicho da recorrência.

Em resumo, num conjunto de bonecas russas, Lyra Collect seria a mãe: ao abrir ela para ver o que tem dentro, encontra Cyclopay, ao abrir Cyclopay, encontra PayZen e ao abrir PayZen, encontra a infra da Lyra !

 

Há quem não acredite no 3DS até hoje, e há a Lyra, quem acredita e defende desde o início.

3DS é a solução das bandeiras para proteger os pagamentos online do risco de fraude

Sendo honesto, essa aposta demorou para trazer retorno à Lyra no Brasil! 

Desde 2013 no Brasil, quando a Lyra realizou a primeira transação autenticada no país (com a finada Elavon, hoje Stone Pagamentos) a Lyra vem apostando nesta solução, divulgando para seus clientes seu principal benefício: a garantia irrevogável contra chargebacks que ela propicia aos estabelecimentos comerciais.

Pelo fato do Brasil ser o vice-campeão de fraude nos pagamentos on-line, (perdendo apenas pelo México), há de se convencer que o mercado nacional seria receptivo.

Porém alguns players do mercado faziam pouco caso e não estavam tão motivados a transferir o risco da fraude dos estabelecimentos comerciais (ECs) para os bancos emissores.

Na União Europeia, o poder público adotou um approach radical: criou uma regulamentação regional de pagamento cujo pilar de luta contra a fraude reside na obrigatoriedade da autenticação: a DSP2 (Diretiva sobre Serviços de Pagamento 2) torna a autenticação obrigatória na maioria dos pagamentos online. 

No país, não houve envolvimento do governo em defesa de maior segurança nas transações online. Apenas as bandeiras advogam pela solução. Sua contribuição foi disponibilizar para o mundo todo uma atualização completa do 3DS.

Se o 3DS ainda não se popularizou no país, as próprias bandeiras têm parte da responsabilidade pela divulgação tímida da solução para o grande público. Para quem ainda não conhece o processo de autenticação 3DS (faz meu ponto que muita gente ainda não é familiarizado com esta solução), consiste na intervenção do banco emissor durante o processo da compra para confirmar que se trata do portador de cartão quem está usando aquele cartão. Isto significa para o consumidor que logo após ter digitado seus dados de cartão e clicar em pagar, uma interação com o seu banco é apresentada para digitar um código de segurança (token) que confirma sua identidade. Quando a vida toda, o usuário é sensibilizado sobre os riscos de roubo de dados e senhas, em particular com a técnica de phishing (quando sites criminosos que se fazem passar pelo seu banco solicitam senhas – um risco real, aliás!), só uma ampla campanha de divulgação iria evitar que muitos compradores levem um susto e demonstrem relutância a seguir ao se deparar com uma repentina solicitação de senha. 

Com falta de popularização e uma experiência de usuário sofrida na maioria dos emissores até recentemente, os índices de sucesso na etapa da autenticação ficaram aquém do desejável e desqualificaram este método de pagamento na avaliação de muitos varejistas e fintechs.

É preciso ter em mente que no online, a taxa de conversão já é tão pequena (cerca de 2% em média no e-commerce em média) que há pouca margem de manobra para sacrifício de vendas, mesmo em troca de proteção contra fraude. A avaliação dos players é que é melhor administrar o risco de chargebacks, com apoio de especialistas em antifraude do que diminuir o ROI de suas campanhas e o crescimento de suas vendas de maneira geral, sem falar de prejudicar a UX e a fidelização de clientes.

O tempo passou, até o século 21 chegou!

No intervalo, um processo de autenticação novinho em folha foi desenvolvido e implementado mundialmente sob o guidance das principais bandeiras internacionais e nacionais. Embora nossa resiliência continua sendo testada, há motivos para ser otimistas: 

No mês de março 2022, o serviço de autenticação da Lyra registrou um recorde importante. o consumo de seu serviço foi multiplicado por 4 em 12 meses.

Em relação ao mês anterior, o crescimento foi de 100%.

E o horizonte é mais encorajador: neste final de 2022, em outubro mais exatamente, a versão original do 3DS será extinta, para dar espaço apenas à versão mais moderna, a qual traz índices de sucesso empolgantes com os emissores.

O crescimento acelerado do e-commerce no país, o aumento de tíquete médio e infelizmente o surto de tentativas de fraude que acompanhou a digitalização em marcha forçada durante o COVID, todos estes elementos constituem um terreno fertil para uma adoção maior do 3DS pelo mercado.

Neste ano, a Lyra celebra 10 anos de experiência do 3DS no país e mais do que nunca, acreditamos que agora é hora!

O setor de pagamento observa com muita atenção o absoluto sucesso do PIX desde seu lançamento e consequentemente a mudança de cenários que vem causando. Entre eles, especialistas apontam a probabilidade que o cartão de crédito venha a sofrer perda de marketshare com a chegada iminente do PIX garantido: a versão do PIX que se aproxima da experiência do parcelamento.

Certamente o PIX traz vantagens para o Estabelecimento Comercial, o qual pode optar por promover este meio de pagamento através de condições comerciais diferenciadas.

Em condições de preço igual, entretanto, o consumidor deve manter sua preferência para o cartão, pelos benefícios dos programas de fidelidade, mas em particular pela experiência do usuário: O pagamento por PIX requer uma quantidade de etapas para concluir o processo que o deixa muito atrás do pagamento por cartão e mesmo autenticado.

Pagamento com PIX: No checkout, é preciso copiar uma chave, abrir seu app do banco, colar a chave, digitar sua senha e então voltar para o site do varejista para concluir a compra ao verificar que o pedido está devidamente registrado.

Pagamento autenticado com cartão: O processo de compra tem continuidade: um iframe (código que é inserido dentro das páginas do seu site que abre outra página em determinado bloco) exibido logo após ter preenchido os dados de cartão e clicado em pagar: no frame, o emissor avisa o envio de uma push notification no app do banco. Apenas um OK no aplicativo basta para atualizar o iframe e finalizar a compra.

Até que o open finance ganhe o mercado e os iniciadores de pagamento* invadam os checkouts dos varejos online, o pagamento com PIX nas transações online continuará sendo um método de pagar com um atrito significativo no funil de compra.

*iniciadores de pagamento conseguirão simplificar o processo de compra, reduzindo a quantidade de etapas necessárias para concluir um pagamento via PIX.

Entenda esse mercado e as relações que o regem.

O primeiro passo, extremamente importante, é conhecer o mercado e o modelo de negócio do cartão de crédito.

O mercado é formado pelos seguintes agentes:

  • Bancos: são os emissores dos cartões. A partir do relacionamento com seus correntistas, abrem linhas de crédito, controlando o risco de inadimplência;
  • Operadoras de cartão ou adquirentes: sua presença em campo garante a distribuição das soluções de captura e o credenciamento dos comerciantes ou estabelecimentos comerciais (EC);
  • Processadoras: são as empresas com grande poder de cálculo que garantem a apuração exata dos montantes repassados a todos os agentes. Também fornecem os extratos;
  • Bandeiras: são as que organizam o mercado e definem as regras do negócio. 

The Office Party Hard GIF

No caso de pagamento, as bandeiras fazem esse papel ao estipular a taxa de intercâmbio. Essa taxa define a base da remuneração dos emissores e das adquirentes.

Emissores são incentivados a ofertar cartões à sua base de correntistas. Adquirentes também precisam de incentivo para viabilizar o retorno em linha com os investimentos necessários à sua operação: maquininhas, equipes de vendas e atendimento.

Se a taxa de intercâmbio é a base da remuneração de todos os agentes, é, portanto, também a base do preço pago pelos estabelecimentos comerciais.

Como é definida essa taxa? O setor financeiro remunera o risco e aqui não é diferente. Falamos basicamente de dois tipos de risco:

  • Risco do financiamento: temido pelos bancos emissores, pois quanto maior o número de parcelas na compra, maior o risco. Por isso, maior remuneração;
  • Risco de fraude: todos os agentes arcam com esse risco.

Sim, neste mercado, todos temem a mesma coisa e não é a inadimplência que é preocupação exclusiva do banco emissor. Aqui, vale frisar que, quando um EC tem um pagamento autorizado, o emissor garante este pagamento.

Como não é a inadimplência, sobrou algum outro vilão? Sim, a fraude. Já que as bandeiras organizam o mercado, elas criaram um processo para defender todos da fraude: elas sustentam o processo de disputa.

A disputa consiste em uma arbitragem, quando ocorre um conflito entre um consumidor, portador do cartão, que se considera lesado durante uma transação com um EC.

O portador tem o recurso de entrar em contato com sua central de cartão nas situações seguintes:

  • Ao identificar um lançamento desconhecido na sua fatura;
  • Quando chegar em um embate com o EC que não prestou o serviço contratado ou não entregou a mercadoria adquirida (é preciso ter havido uma tentativa prévia de encontrar uma solução com o Estabelecimento Comercial).

O portador do cartão irá então contar com um mecanismo que envolve sucessivamente todos os agentes da cadeia:

  • O emissor é o primeiro a receber a reclamação, validando-a. Caso se enquadre como fraude, será aberto um ticket no sistema da bandeira do cartão usado com detalhes do ocorrido;
  • A bandeira envia as informações para a adquirente que capturou a transação e solicita um retorno para resolução dentro de um prazo de 5 dias;
  • Por sua vez, a adquirente encaminha a reclamação para o estabelecimento comercial para que ele tome providências: atender o cliente com um reembolso ou produzir elementos que atestem que o serviço foi devidamente entregue.  

É óbvio que esse processo envolvendo todos representa um alto custo operacional, além de trazer prejuízo à imagem das marcas.

Para as bandeiras, a confiança na marca é importantíssima e fundamental em seu negócio. É o que permite que um consumidor americano possa efetuar uma compra em qualquer EC no Brasil com seu cartão de banco “gringo”, com apenas a condição de ser “bandeirado”. 

Pouco importa para o EC se o cartão vem do outro lado do mundo. Ele confia na bandeira internacional e sabe que, ao obter a autorização de pagamento, vai receber o valor de sua venda, além de, mais uma vez, não ter o risco de inadimplência!

Happy The Office GIF

Esse longo preâmbulo é necessário para esclarecer que a fraude e os conflitos comerciais, quando recaem sobre a cadeia de pagamento do cartão, pesam em dois pilares de gestão desse mercado: a rentabilidade e a marca.

Já que as livrarias não sofrem a mesma exposição ao risco de fraude e inadimplência que o varejo de videogames, e também não têm o mesmo mix de vendas parceladas em 12x sem juros que as lojas de eletrodomésticos, é justo que não arquem com o mesmo custo de transação. 

Propositalmente, usamos caricaturas, mas é o princípio que as bandeiras seguem com extrema fineza: para segmentar os setores, além de ponderar o custo da fraude e da inadimplência em função da atividade de cada, separaram o mercado em algumas centenas de categorias (Merchant Category Codes*) e as associaram a uma taxa de intercâmbio respectiva.

Assim, cada EC, ao fechar uma venda no cartão, está sendo considerado pela indústria de pagamento como um membro de um segmento particular e paga taxas de comissão de cartão de acordo com seu nicho.

A pergunta que vem espontaneamente na sequência de um comerciante buscando tarifas mais amenas é: o EC pode escolher sua categoria? A resposta é não. 

Veja:

– Não, os ECs não podem escolher seu MCC (Merchant Category Code). O responsável pela atribuição do MCC é a adquirente. Ao realizar o processo de credenciamento, ela deve levantar informações que atestem a natureza da atividade do EC e deve conferir que as transações conferem com essa atividade “declarada”. 

No Brasil, as credenciadoras usam a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) do EC. 

– Veja bem: caso um EC tenha um ou mais CNAEs secundários (e a natureza das vendas que irão transacionar corresponde a estes), esse EC pode solicitar a atribuição pelo adquirente de um outro MCC.

Para que possa buscar algum benefício na sua negociação com a adquirente, o EC deve procurar um MCC que seja sujeito a menor exposição à fraude e à inadimplência.

Essa busca por um MCC condizente com a realidade que remete a uma taxa de intercâmbio inferior é um trabalho que deve ser conduzido em parceria entre o EC e sua adquirente. 

Em conclusão, um EC pode aproveitar a concorrência acirrada do mercado de adquirentes para buscar melhor condição comercial. Entretanto, é bom considerar que todas as adquirentes serão submetidas a uma mesma tabela de custos associada à bandeira, à quantidade de parcelas e ao MCC. Portanto, são suscetíveis de praticar tarifas muito próximas.

Já o enquadramento em um MCC ligado a um intercâmbio mais vantajoso é a oportunidade de negociar melhores tarifas com todas as adquirentes.

As tarifas de intercâmbio formam uma tabela complexa e dinâmica por:

  • Bandeira;
  • MCC;
  • Quantidade de parcelas e 
  • Tipo de cartão: pelos programas de vantagens exclusivos que oferecem aos portadores cartões premium, como Signature e Black, entre outros, que representam um sobrecusto. 

Para um EC averiguar a oportunidade de encontrar um MCC que lhe abra portas para tarifas menores, deve consultar seu gerente de conta na adquirente para simular os diferentes cenários de acordo com as variáveis listadas acima.

Por fim, é bom esclarecer que o EC não deve tentar burlar regras ao indicar um CNAE e um MCC que não correspondam à realidade de suas vendas.

Ao fazer isto, é sujeito (cedo ou tarde) à fiscalização por parte da adquirente e das bandeiras. Uma irregularidade pode custar seu credenciamento, significando seu desligamento da rede das bandeiras e a impossibilidade de continuar vendendo no cartão.

Se duvidar do poder das bandeiras no seu papel de agente fiscalizador, lembre-se que são os primeiros interlocutores do Banco Central para a regulação do mercado de cartão. 

O Banco Central empodera e responsabiliza as bandeiras para zelar pelo respeito às regulamentações no setor de pagamento com cartão. Em um efeito dominó, as bandeiras por sua vez delegam responsabilidade para as credenciadoras (outro nome dado às adquirentes), pois estas são responsáveis por garantir a idoneidade das informações de cadastro de cada Estabelecimento Comercial.

Portanto, para buscar melhores taxas, o EC pode explorar essa oportunidade de trocar de MCC, ao estreitar o relacionamento com sua adquirente. 

Para proteger suas transações, pode contar com as soluções da Lyra.

Links para consulta das tabela de MCC da Mastercard e Visa.

Link de pagamento simples e eficaz, pelo aplicativo PayZen

A Lyra acaba de lançar o aplicativo PayZen para disparo de links de pagamento. O mesmo está disponível gratuitamente nas lojas da App Store(Apple) e Google Play(Android).

Veja como aumentar a sua conversão com o aplicativo PayZen:

  • Omnichannel: Solução para captura segura de dados de pagamentos com cartão em vendas diretas, por telefone e pelas redes sociais.
  • Coleta e armazenamento com segurança dos dados de cartão de crédito para cobranças posteriores, gerando uma maior fidelização do cliente.

A Lyra possui três anos de experiência na criação e disparo de links de pagamento a partir de uma conta no WhatsApp, a novidade é a entrega de um aplicativo que contempla uma ferramenta completa para conversão de pagamentos dos estabelecimentos comerciais, a interface amigável facilita o envio e a gestão dos links de pagamentos, dispensando um computador para realizar a ação.

O aplicativo oferece uma experiência intermediária entre o portal PayZen e o disparo do link de pagamento para o WhatsApp:

  • Para vendas: A interface permite a montagem completa de um pedido, o vendedor pode incluir as informações do comprador, o conteúdo do carrinho e escolher se quer o link enviado por e-mail ou WhatsApp.
  • Para gestão: Consulta de todos os links de pagamento enviados com atualização em tempo real do status: Enviado, Autorizado, Pago, Cancelado, Recusado e Expirado.

Ele foi pensado para atender situações de venda presencial (Vendas diretas e trade em eventos), neste contexto o pagamento via QR Code pelo aplicativo permite completar todo o fluxo de compra. O vendedor exibe o QR Code na sua tela, o comprador escanea pela câmera do smartphone e imediatamente é redirecionado para a página de pagamento personalizada para finalizar a compra.

Nesta página, o comprador escolhe entre todos os meios de pagamento disponibilizados pelo vendedor. O PayZen suporta os meios de pagamento:

  • Cartão de crédito (á vista e parcelado)
  • Cartão de débito
  • Boleto
  • Pix

No caso do pagamento via cartão de crédito, o aplicativo permite que o vendedor solicite o opt-in do comprador para armazenar seus dados para pagamentos posteriores, assim viabilizando as “cobranças invisíveis”, que é quando o comprador consegue pagar sem precisar realizar nenhuma ação repetitiva (mesma experiência dos aplicativos de mobilidade e delivery). A segurança dos dados de pagamento é garantida pela Lyra, líder no país em conectividade em pagamentos, com certificação PCI desde 2009.

Estabelecimentos comerciais sem um e-commerce podem usar o aplicativo para digitalizar seu negócio, apenas contratando o gateway PayZen.

Clique aqui e saiba mais sobre o PayZen com um de nossos consultores.

A Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) divulgou, em 11 de fevereiro, seu balanço de 2021. Os números da indústria são muito  positivos. Em um ano de crescimento pouco significativo do Produto Interno Bruto (PIB), o valor transacionado por cartão cresceu 33%. A participação do cartão no consumo do brasileiro continua a progredir, passando dos 60%.

Digitalização da economia: a cada quatro pagamentos, um é por aproximação

Se o ano de 2020 foi marcado pela explosão das transações não presenciais (e-commerce) em reação ao distanciamento social causado pela Covid-19, 2021 foi o ano em que a volta às compras presenciais não levou ao “antigo normal”. As transações contactless (por aproximação) representaram 26% das operações presenciais. Ou seja: uma em cada quatro transações no ponto de venda foi realizada desta forma!

Seguem algumas explicações da razão desse fenômeno ter ocorrido de forma tão rápida:

  • O parque de POS (Point of Sales) brasileiro é um dos mais modernos do mundo. Segundo o presidente da Abecs, 90% dos terminais de pagamento no país têm a tecnologia NFC (em inglês, Near Field Communication que, em tradução livre, significa comunicação por campos próximos) embarcada, permitindo receber pagamento por aproximação;
  • O avanço dos bancos digitais e suas ofertas de cartões sem anuidade acelerou a emissão de novos cartões mais modernos, com o recurso NFC;
  • A tecnologia NFC avançou também na área de smartphones e wearables (relógios e pulseiras integrados a carteiras digitais), permitindo a um maior número de consumidores usar as suas carteiras digitais: Apple Pay, Google Pay ou Samsung Pay, para citar apenas as maiores;
  • Em abril do ano passado, o limite para pagamento por aproximação sem senha, ou pagamento por “tap”, foi elevado de R$100,00 para R$200,00, aumentando o universo de pagamentos disponíveis para a experiência “tap”.

Vale frisar que o percentual de pagamentos por aproximação divulgado pela ABECS é referente à quantidade de transações e não ao montante transacionado. Em valores transacionados, as transações NFC concentram R$ 200 bilhões, o equivalente a 10% do valor total transacionado nos pontos de venda. O que temos: 10% em valor e 26% em quantidade de transações: a diferença se explica pelo tíquete médio das transações NFC, muito inferior à média das compras no cartão, respectivamente, R$ 25 para pagamentos por aproximação e R$ 85,00 para a média dos pagamentos com cartões em 2021.

O que podemos esperar de 2022? Segundo a Abecs, este será mais um ano de crescimento significativo da modalidade, com metade das transações presenciais sendo feitas por aproximação. 

Lyra reforça sua posição no mercado nacional

Em 2021, a Lyra alcançou um novo recorde de volume de transações processadas, com 6 bilhões. Segundo a Abecs, a quantidade total de transações com cartões no ano 2021 atingiu 31 bilhões. Lyra processou 20% dos pagamentos do país no ano.

O objetivo da Lyra para 2022 é crescer 30% em quantidade de transações processadas. Com isto, espera manter sua participação de mercado, ao acompanhar a forte aceleração dos pagamentos eletrônicos no país.

O PIX, o meio de pagamento eletrônico instantâneo, considerado uma das maiores inovações das últimas décadas do setor bancário brasileiro, que nasceu com a promessa de ser barato e acessível à população e empresas, chega ao PayZen.

Com funcionamento simples e seguro, o PIX vem se tornando uma das principais formas para realizar transferências e captar pagamentos entre pessoas, e com o PayZen a Lyra passa a ajudar as empresas a usufruírem da mesma simplicidade e segurança.

Ampla integração e interface intuitiva

Com uma única integração, além das opções tradicionais dos meios de pagamentos, o PayZen disponibiliza uma interface intuitiva para capturar pagamentos com PIX, inclusive em dispositivos mobile com a opção de copiar e colar o QRCODE.

No BackOffice do PayZen o lojista possui a inovação de enviar links, por e-mail e WhatsApp, com a opção do PIX ativo para pagamentos. Ainda no BackOffice, o lojista tem total controle na gestão das transações, podendo realizar o estorno de um recebimento PIX e cancelar um QRCODE antes do mesmo ser pago.

Não conhece o PayZen? Clique aqui e solicite um contato. Iremos apresentar a você e sua empresa o PayZen, plataforma de pagamentos que mais cresce no mundo.

(foto: JJ Ying @ unsplash)

Ter um gateway que ofereça diferentes métodos de pagamento on-line é essencial em empresas que conseguem conquistar novos clientes e aumentar suas vendas. Daí a importância de ter essa variedade de opções em sua loja virtual.

Hoje os meios disponíveis para pagar on-line são tão diversos que é necessário ter uma plataforma de pagamento que ofereça aos seus clientes a possibilidade de escolherem como querem pagar, entre a grande gama que existe. Por isso é fundamental ter o mair número de meios de pagamento em seu gateway e que ele, por sua vez,  constantemente atualizado em novos métodos paraa integrá-los o mais rápido possível.

Por um lado porque ajudam na conversão, por outro porque é uma forma de consolidar a inclusão de novos utilizadores interessados ​​em outras ofertas que lhe permitem pagar de formas menos convencionais, aspectos que exigem também conhecer o perfil do seu público e poder escolher os meios de pagamento mais adequados aos seus clientes.

Por isso o PayZen se destaca no mercado. Os métodos de pagamento mais importantes atualmente recebidos na plataforma da Lyra estão cartões de crédito e débito – como Visa, Mastercard, Diners, Amex, Elo, Hipercard, JCB, Cabal, Sorocred, Aura, entre outros. Além de carteiras virtuais como GooglePay e os clássicos boletos bancários, ainda muito utilizados no Brasil.

Adicionalmente, com o nosso modelo de gateway, o estabelecimento comercial, ao fechar seus acordos diretamente com as entidades financeiras (adquirentes), acaba cortando a intermediação e reduzindo os custos relacionados à comissões.

Para saber mais sobre os métodos de pagamento e funcionalidades disponíveis na contratação do PayZen, entre em contato agora. Podemos orientar sobre como cobrar em toda a América Latina, temos especialistas no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e Peru disponíveis para ajudar.

 

Foto: Glenn Carstens @ unsplash

Há algumas semanas realizamos a primeira transação 3DS 2.0 na América Latina com a última versão de Safekey 2.0 para os titulares de um cartão AMEX.

Safekey 2.0 segue o protocolo 3DS2.x definido pela EMVCO. Para nossa equipe de desenvolvimento foi um orgulho ver como os esforços de tanto tempo dão frutos quando estão em produção, desta vez no Peru. Foi uma transação realizada por meio do nosso parceiro peruano Izipay.

Hoje em dia os estabelecimentos comerciais têm a segurança de que as compras ou pagamentos feitos por seus clientes com cartão de crédito ou de débito com a nossa intermediação têm, em sua maioria, garantia de pagamento. Quer dizer que o banco dono do cartão com que o cliente paga se faz responsável por qualquer fraude que possa acontecer, justamente e principalmente pela autenticação prévia que ele realiza antes de autorizar a transação.

Esse protocolo não só aumenta a segurança das transações mas também a tranquilidade e satisfação dos estabelecimentos comerciais: tudo isso graças a que as compras que fazem seus clientes com cartão por meio da nossa solução estã sendo autenticadas com VISA, Mastercard, CB (França), ELO (Brasil), DINERS/DISCOVER e agora também com American Express. CUP será nossa próxima certificação com o 3DS2.

Uma promissora primeira transação 3DS 2.0

Esperamos poder dar essa notícia nos outros países da América Latina como fizemos agora no Peru logo. Confiamos que as redes/adquirentes e subadquirentes do mercado desta região avancem significativamente em suas tecnologias para facilitar e tornar realidade transações autenticadas por 3DS 2.0 com esse passo da American Express.

Na Colômbia, por exemplo, o Credibanco deve facilitar esse fluxo transacional, do nosso lado já temos tudo pronto para que eles se somem a oferta de segurança para os estabelecimentos comerciais

Uma vez mais e graças ao ritmo incansável da nossa equipe, somos os primeiros a satisfazer as expectativas do mercado. Não nos detemos, evoluímos com as necessidades de nossos clientes e do mercado.

Fale com a Lyra. Queremos mostrar a você tudo o que podemos fazer para ajudar a sua empresa a crescer com segurança.

[Foto: Jonas Leupe @ unsplash]